Custódio André Neto - 01.08.1948 - 12.05.2019
Assista no Youtube o documentário 'Histórias que a bola pesada contou' sobre os 50 anos do futsal de Maringá, do diretor Antonio Roberto de Paula.
Custódio foi autor do primeiro gol no ginásio de esportes Chico Neto, foi em 1976, Maringá contra Londrina.
Custódio André Neto, um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo. Quem viu este cara jogando o coloca entre os melhores. Quem não viu, perdeu. O maringaense Jacaré está em lugar de honra do futebol amador de Maringá, tanto no futsal como no campo.
Custódio André Neto, o Jacaré, um dos maiores craques maringaenses e da região do futebol amador e do futsal. Custódio, que faleceu aos 70 anos, foi um grande parceiro do Museu Esportivo, incentivador e doador de relíquias. Sempre em nosso corações.
Cara, acompanhei esta seleção (tempo da LEAM), inclusive nos Jogos Abertos do Paraná. Os caras jogavam uma barbaridade, todos eles. Custódio era o terror dos goleiros adversários e Zezé, pra mim o Falcão daquela época, entortava seus marcadores com elásticos que pelo amor de Deus. Era um time de encher os olhos e fazer calo nas mãos de tanta palma. (Messias Mendes Almeida)
Salve, salve Jacaré! Eternamente em nossos corações!
Os amigos do Museu Esportivo estiveram na Câmara Municipal, no dia 8 de agosto de 2019, acompanhando a votação e aprovação do projeto de lei denominando Custódio André Neto, Jacaré, o 'Meu Campinho' localizado na avenida Joaquim Duarte Moleirinho. O projeto de homenagem ao saudoso amigo Custódio é de autoria dos vereadores Mário Verri, William Gentil e Belino Bravin Filho. A família do Custódio, bastante emocionada, agradeceu a nossa presença. Nem precisava. A gente foi prestigiar porque o Custódio era nosso grande amigo e, num dia tão especial, não queríamos ficar de fora. O Museu Esportivo, que congrega mais de duas centenas de parceiros e parceiras neste trabalho de resgate e preservação da memória esportiva de Maringá, do Paraná e do Brasil, agradece ao Verri, ao Gentil, ao Bravin e aos demais vereadores maringaenses por esta justa e muito merecida homenagem. O Zé da Kombi, onde estiver, certamente ficou emocionado e agradecido.
Texto do dia 19 de setembro de 2019 - Um grupo de veteranos, amigos do Museu Esportivo, participa hoje (19), às 19 horas, da inauguração oficial do 'Meu Campinho', localizado na avenida Joaquim Duarte Moleirinho esquina com rua Marino Pauliqui, Jardim Cidade Monções. Este 'Meu Campinho' será denominado 'Custódio André Neto - Jacaré', proposição dos vereadores Mário Verri e William Gentil. Uma justa homenagem ao saudoso pioneiro Custódio, um dos maiores jogadores do futebol amador e do futsal do Paraná. Nós, do MEM, estamos felizes e agradecidos pela homenagem ao nosso amigo que muito nos apoiou para tornar realidade nosso projeto de resgate e preservação da memória esportiva. Para o evento de hoje, foram formadas equipes do sub-70 chamadas Zé da Kombi, Tico-Tico e Jacaré, três dos muitos apelidos do Custódio.
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Delegação do Museu Esportivo de Maringá no embarque para São Francisco do Sul, Santa Catarina, no dia 7 de março de 2020. Saída no pátio do estádio Willie Davids.
Dia 18 de junho de 2014, seis anos da morte de Américo da Silva Dias, o Ameriquinho, o Português, um dos grandes nomes da história do futsal de Maringá, pivô dos mais inteligentes. Nascido em 19 de abril de 1957, Américo faleceu aos 57 anos, está sepultado no Cemitério Municipal de Maringá. A data foi lembrada pelo amigo do MEM, o Pitico, amigo de infância do Português. Na foto dos anos 70, Pitico e Américo.
O jornalista maringaense Tatá Cabral, com trabalhos em jornais e emissoras de rádio e televisão desde a década de 1960, amigo pessoal do diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, tendo sido seu primeiro chefe de redação, no Jornal do Povo, há quase trinta anos, é um entusiasta do MEM. Tatá teve o privilégio de fazer coberturas jornalísticas dos clubes mais vitoriosos do futebol profissio
Foto enviada pelo Edeval Zinho, nosso amigo do Museu Esportivo. Time da Associação Atlética Lobatense, da cidade paranaense de Lobato, década de 70. O pai do Zinho é o goleiro: Aldevor Meschiari. (Foto: Arquivo pessoal da família Meschiari)
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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