Sérgio Abujanra, que faleceu no dia 13 de janeiro de 2021, aos 80 anos, entre o pesquisador e então secretário municipal de Cultura, Miguel Fernando, do Maringá Histórica, e o escritor e jornalista Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo de Maringá. Mais de noventa pessoas estiveram no Museu Esportivo na manhã do dia 11 de junho de 2019 para prestigiar o lançamento do “Parceiros do MEM”, projeto que tem o objetivo de buscar parcerias junto às empresas para o fortalecimento do Museu. Atleta do basquete, na história do esporte paranaense, Serginho Abujanra fooi um dos grandes parceiros do MEM, sempre nos apoiando, divulgando e participando das nossas atividades e promoções. Neste dia, ele fez um discurso conclamando as pessoas a apoiar o MEM e um relato sobre a história do esporte na cidade. Na administração Silvio Barros (1973-76), ele foi secretário de esportes de Maringá, período em que foi construído o Ginásio de Esportes Chico Neto. Seu filho, Sérgio Abujanra Filho, doou ao MEM fotogafias da inauguração daquela praça esportiva, verdadeiras relíquias em exposição na nossa casa da memória.
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Campo Mourão contra Maringá. Itamar Agostinho Tagliari e o saudoso Custódio André Neto, o Jacaré, no final dos anos 80, ginásio de esportes do Maringá Clube. Itamar jogava de óculos, chamava a atenção de todos. Na época, uma novidade no Brasil.
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A primeira copinha regional da cidade de Itaperuçu, região metropolitana de Curitiba, foi realizada no segundo semestre de 2019, tendo todos os jogos disputados no estádio municipal Gardel Fontoura de Lara. A competição contou com a participação de equipes amadoras da região metropolitana nas categorias masculina ou mista sub-13, sub-15 e sub-17.
A equipe da localidade rural do município de Itaperuçu-PR, que leva
Nelson Rodrigues foi o primeiro jornalista a chamar Pelé de rei. Foi antes da Copa do Mundo de 1958, na Suécia, em crônica publicada na revista Manchete Esportiva, edição de 8 de março daquele ano:
“Examino a ficha de Pelé e tomo um susto – o sujeitinho só tem 17 anos e recém feitos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a ‘de
(texto de Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo de Maringá)
Na festa do dia 10 de julho, promovida pelo Museu Esportivo e Liga de Futsal de Maringá, eu e a Simone conhecemos o Osvaldo Luiz Patrão, o moço de Nova Esperança, que trabalhou no Bamerindus de Maringá, depois foi para Curitiba, onde reside até hoje. Conhecemos também a esposa dele, a Terezinha.
Através do amigo comum, Aldi César
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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