- Foto de 1977, defesa de Wagner contra o Athletico Paranaense em jogo pelo estadual no estádio Willie Davids.
Nascido em Uberaba-MG, em 10 de julho de 1950, o goleiro Wagner José Valente iniciou a carreira em 1971 no Urbelândia-MG onde ficou até 1974, ano em que foi para o América mineiro. Em 1975 foi jogar no Botafogo Futebol Clube, de Ribeirão Preto. Em 1976 se transferiu para o Grêmio de Esportes Maringá, permanecendo até 1981. Nesse período no clube maringaense, Wagner foi campeão paranaense de 1977. Em 1981, atuou no Tupã-SP e em seguida: 1982-83, Comercial; 1983-84, Sampaio Corrêa-MA; 1985, Mogi Mirim-SP; e 1986, Alfenense-MG, onde encerrou a carreira.
Ele é pai de Léo Maringá, meia que nasceu em Maringá e atuou nos clubes da cidade, do Paraná e do país. Wagner é preparador de goleiros, função que exerce desde que parou de jogar. Morando em Uberlândia, Wagner tem muitos amigos em Maringá, cidade em que pretende voltar a morar. É amigo do Museu Esportivo de Maringá, tendo participado do lançamento da exposição Maringá Futebol Memória, em 2016, na Casa de Bamba, já esteve na nossa sede e doou ao acervo do MEM um paletó de 1977, que usava nas viagens do Grêmio Maringá.
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O Museu Esportivo de Maringá participou da Fan Fest do Maringá Futebol Clube realizada no dia 20 de janeiro de 2019, no pátio do estádio Willie Davids. Nesse dia, o MFC estreou no Campeonato Paranaense empatando com o Rio Branco, de Paranaguá, em 1 a 1. O MFC colocou à disposição do diretor do MEM, uma tenda exclusiva para a exposição de camisas antigas de clubes profissionais e amadores de Maringá e fotos hist&oacut
Grêmio de Esportes Maringá, 1977: Wagner, Valdir, Nilo, Celso, Assis e Zé Carlos; Freitas, João Marques, Itamar, Ferreirinha e Marquinhos.
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A vida dos onze maiores jogadores da história do nosso futebol
Editado pela revista Realidade – 1969
Doador: José Carlos Cecílio
Entrada no acervo do MEM: 7 de junho de 2025
O professor da rede pública estadual, Cássio Marcelo de Oliveira Alves, maringaense morando atualmente em Curitiba, colaborador do Museu Esportivo de Maringá e um dos primeiros incentivadores do nosso projeto de resgate e homenagem aos pioneiros esportistas e às associações, fez doações ao MEM de adesivos de torcidas organizadas, de uma camisa de 2001, da torcida organizada do Grêmio Maringá, a Galo Terror, e do livro &ldquo
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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