Texto da Liga de Futsal de Maringá - Itamar Tagliari nasceu em Arapongas, em 1948. Mais tarde mudou-se com os pais para Campo Mourão. Ele e os irmãos tinham sede de bola e ainda na adolescentes cada um jogava em um time da cidade. Na hora do almoço brigas eram inevitáveis com cada qual defendendo sua equipe. A mãe, cansada das discussões, implorou por um único presente: queria que seus filhos jogassem juntos, no mesmo time. E isso aconteceu. Formaram a Associação Tagliari colocando um ponto final nos conflitos e iniciando uma das mais belas histórias do Futsal paranaense.
Com equipe formada, a Associação Tagliari passou a competir em torneios adultos e conquistou tantas vitórias que passou a defender a cidade de Campo Mourão não só na região, mas em todo Estado e no Brasil. O time adulto existiu até 1981 e os Tagliari foram responsáveis também pela construção (1973), de uma das mais modernas quadras de esportes.
Em 1980, depois de uma conversa com o pai, Itamar decidiu montar, na Associação, uma escola de futsal, visando a formação de atletas. Começou com apenas 12 meninos e ultrapassou mil ao longo do tempo da escola. Itamar se dedicava de corpo e alma à Associação Tagliari, concentrava a função de treinador, marqueteiro e principalmente, era um orientador que falava aos meninos sobre a importância da disciplina, da educação, da dedicação às atividades a que se propunham assim como a atenção especial para que se mantivessem afastados dos vícios que empobrecem o caráter e prejudicam a vida, esportiva e fora dela também.
Muitos daqueles que um dia foram seus pupilos, são hoje profissionais valorosos da educação e do esporte: técnicos, professores, treinadores respeitados e profissionais da preparação física.
Em mais de cinquenta anos dedicados ao Futsal, foi jogador, técnico, professor, apoiador, dirigente sempre respeitado. Hoje se sente feliz ao ver que sua dedicação deixou um legado para gerações futuras e cita como uma de suas grandes alegrias a oportunidade de colocar o futsal na vida de crianças e adolescentes e disseminar a arte e o conhecimento, deste que considera o mais encantador e atrativo de todos os esportes. (LFSM)
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Reportagem da RPC/ Globo, dia 7/12/2018, no Boa Noite Paraná.
Ademir da Guia visitou o Museu Esportivo de Maringá (MEM), deu entrevistas e atendeu os fãs.
"Era proibido pisar em cima da bola, o juiz dava falta porque a bola murchava." (Zé Bolão, que foi goleiro e técnico de Valmar e outros times, tendo atuado na equipe de futebol do Mandaguari Esporte Clube). Assista no youtube o documentário "Histórias que a bola pesada contou" sobre os 50 anos do futsal de Maringá, do diretor Antonio Roberto de Paula, lançado em 2011. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
O pioneiro Carlos Lopes, do Grupo Progride, colaborador do Museu Esportivo de Maringá doou, em agoato de 2017, um quadro do Grêmio Esportivo Maringá, de 1969, e uma almofada do Grêmio de Esportes Maringá, de 1977. A foto foi tirada pelo primo do seu Carlos, o José Peres, também do Grupo Progride. Museu Esportivo recebe a doação de 90 posters da revista Placar - O amigo do Museu Esportivo de Maringá, João Alavarse, nosso parceiro, doador de relíquias, inclusive foi ele o responsável, junto com Negreiros e Manoel Maria, por termos conseguido a camisa do Santos autografada do Rei Pelé, com dedicatória, faz agora mais uma importante doação para o acervo do MEM. Alavarse doou 90 posters da revista Placar dos anos 1970, d
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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