O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, conta como foi: 'Na terça-feira, 21 de julho de 2020, guardando a distância regulamentar e usando máscara, me encontrei com o querido amigo xará Antônio Augusto de Assis, o maior trovador do Brasil, carioca de São Fidélis, patrimônio de Maringá. O encontro foi no saguão do edifício, no centro da cidade, onde mora o Assis, professor aposentado e um dos primeiros profissionais da imprensa de Maringá, tendo pertencido ao quadro de redatores da histórica Folha do Norte do Paraná, inclusive foi o editor-chefe do jornal do saudoso bispo Dom Jaime Luiz Coelho. Assis doou ao Museu Esportivo de Maringá uma flâmula histórica comemorativa a um evento nacional pioneiro ocorrido na cidade há 54 anos: o 1° Festival Brasileiro de Trovadores, em 1966. Obrigado, amigo, por nos ajudar a contar e a preservar a história.'
De acordo com a professora aposentada e membro da Academia de Letras de Maringá, Agenir Leonardo Victor, 'Maringá entrou na história da trova ao promover, em 1966, o I Festival Brasileiro de Trovadores, que reuniu os mais prestigiados trovadores brasileiros da época, entre os quais Amaryllis Schloenbach, Aparício Fernandes, Barreto Coutinho, Carlos Guimarães, Carolina Ramos, Coubert Rangel Coelho, Durval Mendonça, Elton Carvalho, Eno Theodoro Wanke, Iraci do Nascimento e Silva, J. G. de Araújo Jorge, José Maria Machado de Araújo, Joubert de Araújo Silva, Leonardo Henke, Luiz Otávio, Maria Nascimento Santos Carvalho, Maria Thereza Cavalheiro, Octávio Babo Filho, Orlando Woczikoski, Rodolpho Abbud, Vera Vargas, Zálkind Piatigorsky. Maringá sediou mais três grandes festivais de trovas (1970, 1972 e 1977).'
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Equipe de futsal do Comercial de Nova Esperança, Paraná, 1970.
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Imagens do dia 9 de junho de 2024, Bosque 2, "Maringá Solidária em prol dos irmãos gaúchos" - Recebimento de donativos, corrida, ato ecumênico e apresentações musicais. Crédito das fotos: Ivan Amorim, Donizetinho e Paulo Polite.
Por intermédio do nosso amigo Oswaldo Fabeni de Oliveira, o jogador de futebol de mesa Luiz Henrique Roza, morador em Joinville-SC, doou ao Museu Esportivo de Maringá uma camisa do Grêmio Esportivo Brasil de Pelotas, do Rio Grande do Sul, seu time de coração, e a bandeira do clube.
Roza, que formalizou a doação através de uma carta assinada em 24 de março deste ano, também destinou ao MEM uma camisa da Academia
O jornalista Antônio Roberto de Paula falou aos vereadores de Maringá na sessão desta quinta-feira (17) sobre o Museu Esportivo de Maringá (MEM). O convite foi do vereador Carlos Mariucci.
De Paula contou que a ideia do Museu surgiu em 2011 durante a produção do documentário “Histórias que a Bola Pesada Contou”. “Recebemos muitas fotos e acreditei que poderíamos fazer mais com aquele material.&rdquo
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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