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Uma oração tricolor para Ari Ercílio
Era uma segunda-feira. A data era o mesmo dia 20 de novembro. O ano era 1972. Há exatos 40 anos. No domingo dia 19, o Fluminense tinha jogado com o Botafogo e perdido a partida por 2 x 1. O gol do Flu foi marcado por Silveira. Ari Ercilio, zagueiro-central tricolor ficou no banco de reservas. A segunda-feira, dia 20, como de há
Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo, recebeu no dia 15 de janeiro de 2025, comendas, títulos, diplomas, certificados, placas de homenagem, medalhas e um troféu de Maria Arlene Lima Justus, pioneira maringaense nascida em 16 de julho de 1937 em São Sebastião do Paraíso-MG, que chegou à cidade em 1952 e que faleceu no dia 9 de janeiro de 2025. O material foi entregue pelo filho primogênito dela, Marcos Daniel Justus. Agradecemos p
Nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, Ademir Pinesso, que trabalhou em várias funções administrativas do Grêmio de Esportes Maringá nas décadas de 1980 e 1990, doou ao MEM uma foto do Grêmio Esportivo Maringá, de 1964, bicampeão estadual. No verso, a escalação do time, a dedicatória e o autógrafo do zagueiro Vitão, que pertencia àquela equipe. A relíquia foi entregue pelo
Seleção Metropolitana de Futebol - Rio de Janeiro-Distrito Federal - Década de 1950: Mirim (Vasco), Ari (Bonsucesso), Pinheiro (Fluminense), Ivan e Oswaldinho (América) e Nilton Santos (Botafogo). Garrincha (Botafogo), Ademir (Vasco), Leônidas (América), Didi (Fluminense) e Sabará (Vasco).
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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