O Museu Esportivo recebeu um grande número de amigos na manhã do dia 23 de março de 2019 para a homenagem que fizemos ao ídolo do futebol de Maringá e do Paraná, Roderley Geraldo de Oliveira.
Neste dia, Roderley, jogador campeão pelo Grêmio Esportivo Maringá e Coritiba, doou ao MEM um troféu e um prato comemorativo da Confraria Amigos da Bola, de Curitiba. Roderley havia sido homenageado no dia 11 de março em Curitiba, no Restaurante Madalosso, em Santa Felicidade. No dia seguinte após a homenagem, ele entrou em contato com o diretor do Museu Esportivo, Antonio Roberto de Paula, informando que faria a doação.
Antes, Roderley já havia doado fotografias, revistas e documentos pessoais ao Museu Esportivo, inclusive sua carteira profissional em que consta seu primeiro registro como atleta, em 1956, no Nacional de São Paulo, e o título de cidadão benemérito outorgado a ele pela Câmara Municipal de Maringá, em 2011, projeto de lei de autoria do então vereador Manoel Álvares Sobrinho.
Na homenagem do dia 23, Roderley se emocionou com os discursos dos amigos Oscar Batista de Oliveira e Valdecir Guidini de Morais, que o viram atuar na década de 1960 com a camisa alvinegras, e com os cumprimentos de dezenas de amigos.
'Agradecemos ao nosso amigo e colaborador Roderley pelas doações. Desde que iniciamos com o Museu, ele tem sido um grande incentivador e divulgador. As peças são um reconhecimento da crônica esportiva da Capital, por intermédio da Confraria Amigos da Bola, uma entidade de respeito e credibilidade, a este grande jogador, que é um patrimônio maringaense, e são também uma lembrança para as novas gerações, para que elas saibam que foi Roderley Geraldo de Oliveira', afirmou De Paula.
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O amigo do Museu Esportivo, Jorge Inocente Soriano, diretor do Country Club Maringá, me pediu que escrevesse um texto sobre um jogo imaginário. Uma homenagem a onze atletas e um treinador do Country já falecidos. Topei o desafio. Só conhecia alguns deles. Então, pedi ao Jorginho que me desse as características dos jogadores, posições e estilo de jogo. Acabei escrevendo dois textos; o da partida, "O jogo da saudade", e um outro,
O amigo Tiago Valenciano, professor de sociologia e membro da Academia de Letras de Maringá, segue colaborando com o Museu Esportivo de Maringá. Desta vez, ele doou ao MEM a coleção de 4 volumes da "A História do Futebol Brasileiro", publicação de 1968 da Edibras - Editora Documenta&ccedi
Iguaçu, União da Vitória, 1973.
Seleção paranaense, 1978.
União Bandeirante, 1970.
Apucarana, 1970.
Cascavel, 1971.
Sociedade Esportiva Matsubara, 1976.
Grêmio de Esportes Maringá, 1976.
Londrina, 1977.
Apucarana Atlético Clube, 1992.
Mandaguari Esporte Clube, 1960, campeão do norte e vice-
Reportagem de Amanda Gomes e imagens de Diego Lima, da TV Unicesumar. Cobertura da visita das feras do esporte ao Museu Esportivo de Maringá, dia 4 de dezembro.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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