O pioneiro maringaense Ivan Bortolotto doou ao Museu Esportivo de Maringá seus chaveiros, que colecionava desde o início da década de 1970. São 295 chaveiros de empresas de Maringá e de cidades paranaenses, clubes, associações, instituições bancárias e comemorativos. A coleção de Bortolotto reunida aos chaveiros que o diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, adquiriu nos últimos anos, possibilita o resgate da própria história de Maringá. Por meio dos cerca de 500 itens, entre chaveiros, botons, broches e pins, boa parte deles confeccionados há mais de 40 anos, é possível fazer um recorte da Cidade Canção de décadas passadas e perceber as radicais mudanças no comércio, na indústria, no esporte e nas instituições.
As preciosidades doadas por Ivan Bortolotto não se limitaram aos chaveiros. Ele também doou onze medalhas, sendo cinco dos 29º Jogos Abertos do Paraná realizados em
Paranaguá de 17 a 25 de outubro de 1986; três de 1988, do Colégio Regina Mundi; uma de 1991, do Campeonato Interno do Clube Olímpico; e duas de natação. Além das medalhas, o MEM recebeu um assento de espuma, de 2001, do Grêmio Maringá, um cantil revestido de couro com o distintivo de Corinthians dos anos 1980, uma antiga máquina fotográfica e uma foto do público no estádio Willie Davids em 1962.
“Agradecemos o apoio e as doações do Ivan Bortolotto, um maringaense apaixonado pela sua cidade que, ao conhecer o Museu, logo trouxe as relíquias por entender a importância desse trabalho de resgate, preservação e homenagem a Maringá e seus personagens”, disse De Paula.
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O prefeito de Maringá, Ulisses Maia, visitou o Museu Esportivo de Maringá acompanhado do secretário de Esportes do município, Walmir Fassina, dos vereadores Mário Verri (PT) e Onivaldo Barris e assessores da Prefeitura e da Câmara Municipal. Ulisses foi recepcionado pelo diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, a gerente Simone Labegalini e por ex-atletas do Grêmio Esportivo Maringá, do Grêmio Esportivo Maringá, de equipes am
As irmãs Michelle e Francielle Rocha, filhas do goleirão Marco Aurélio Rocha, com Zico, uns 20 e poucos anos atrás. Marco Aurélio Saldanha Rocha, nosso amigo no Museu Esportivo, jogou no Flamengo de 1964 a 1971. (Foto: Arquivo pessoal da família Saldanha Rocha)
O pioneiro maringaense, Laércio José Alves, um dos primeiros redatores esportivos de Maringá, tendo trabalhado no O Jornal, na década de 1950, e seu filho Cássio Marcelo de Oliveira Alves doaram ao Museu Esportivo de Maringá uma camisa de 1985 da Associação Prudentina de Esportes Atléticos, tradicional clube paulista, fundado em 26 de outubro de 1936, da cidade de Presidente Prudente.
Laércio, que tem o apelido de
O radialista e apresentador Antônio Paulo Pucca faleceu no dia 6 de setembro de 2007, aos 65 anos.
Nascido em Jaú – SP, em 27 de julho de 1942, Antônio Paulo Pucca iniciou sua carreira radiofônica aos 14 anos de idade na Rádio Jauense, onde excerceu a profissão desde 1956.
Veio para Maringá em 1960 contratado pela Rádio Jornal de Maringá, tendo dirigido a Rádio Cultura de Maring&aacu
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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