O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, que é jornalista e escritor, terá livros de sua autoria à venda na 5ª Festa Literária Internacional de Maringá (Flim), que será realizada entre os dias 21 a 25 de novembro. O evento é uma promoção da Prefeitura do Município de Maringá.
De Paula esteve na biblioteca da Academia de Letras de Maringá, entidade da qual é membro desde 2008, levando exemplares de suas publicações que, ao lado de trabalhos dos demais confrades, estarão à venda no estande da ALM na Flim.
O material foi entregue a Jeanette De Cnop e Hulda Ramos, membros da Academia, encarregadas de receber as publicações dos acadêmicos e pôr as etiquetas de preços.
As publicações de De Paula que estarão à venda no estande da FLIM são as seguintes: 'Da Minha Janela', 'As lentes de Kenji' (videodocumentário), 'Diário dos meus domingos' (livro-CD), 'Gelo e Brasa', 'A história de um Cabo de José, de Maria e de todos os Santos', 'Maringânias' e 'Futebol - Recortes de uma paixão'.
Estas publicações, e outras de autoria do diretor do MEM, estão à venda na Lojinha do Museu Esportivo de Maringá. Outras informações pelo telefone (44) 3029-9574.
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Maringá, 1981, centro da cidade, avenida Getúlio Vargas esquina com avenida Brasil. Crédito da foto: IBGE. Neste ano, Maringá comemorava seu 34º aniversário, foi inaugurada a rádio Maringá FM, o Grêmio de Esportes Maringá foi vice-campeão paranaense perdendo a final para o Londrina Esporte Clube e o prefeito da Cidade Canção era João Paulino Vieira Filho.
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Reginaldo Benedito Dias fala de Paquito: "O craque do dia é Paquito, que brilhou com as camisas do União Bandeirantes, do Coritiba e do Grêmio de Maringá. Camisa 8 habilidoso e com ótimo senso tático, ele era o cérebro da lendária dupla com Tião Abatiá. Em 1976, quando comecei a frequentar o Willie Davids, ele era a estrela da companhia. Não decepcionava. Lembro-me de dois golaços dele naquela campanha do
O amigo do Museu Esportivo, Valdecir Guidini de Morais, conta a história do inquérito policial sobre a morte do zagueiro Vágner Bacharel (1954-1990), do Paraná Clube:
O infeliz processo que apurou a morte do jogador Vágner, o “Bacharel”.
No ano de 1991, de Paranavaí fui promovido à Comarca da capital do Estado. Iniciei minha atribuição como Promotor Substituto de Entrância Final, na 11ª
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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