No dia 25 de outubro de 2018, o jornalista Sandro Ivanowski visitou o Museu Esportivo de Maringá. Apaixonado por futebol e pelo Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, Sandro doou ao MEM uma camisa de 1999, do seu clube de coração, e outra de 2005, do Club de Futbol Monterrey, do México, esta presenteada por seu irmão, que na época morou naquele país.
O eclético jornalista, que trabalhou por 21 anos fazendo reportagens e apresentando programas na RPC, afiliada da Rede Globo, tem uma estreita ligação com o Museu Esportivo de Maringá e com o grupo Amigos do Museu Esportivo, do qual faz parte. Em 2012, foi dele a reportagem da Globo sobre o videodcoumentário “Histórias que a bola pesada contou”, dirigido por De Paula, sobre a história dos 50 anos do futebol de salão de Maringá, trabalho que foi o embrião do MEM. Em 2016, Sandro contou a história do famoso amistoso realizado na Cidade Canção, em 1966, quando o Grêmio Esportivo Maringá venceu o selecionado da União Soviética por 3 a 2.
Muitas outras matérias esportivas relembrando fatos marcantes do esporte maringaense, como a quebra do recorde mundial da partida mais longa de futsal – 33 horas -, realizada no ginásio de esportes Chico Neto, foram feitas por Ivanowski, demonstrando seu faro jornalístico, a sensibilidade e a competência, sabedor que é da importância de registrar a história e homenagear seus personagens.
“Agradecemos ao amigo Sandro, fanático torcedor do Grêmio de Porto Alegre, as doações das camisas e fazemos votos para que ele tenha muito sucesso na sua nova caminhada profissional. Perlo seu caráter e profissionalismo, será sempre um vitorioso”, afirma De Paula.
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O jornlista Luiz Fabretti, apresentador de TV, atuava na TV Maringá-Band, faleceu no dia 9 de março de 2017, aos 51 anos, vítima de um câncer no fígado. Apaixonado por futebol, começou sua carreira no rádio esportivo, atuando como sonoplasta, se tornando repórter e depois migrando para a televisão, tendo se formado em Comunicação Social na Faculdade Maringá. Amigo de longa data do diretor do Museu Esportivo de
Walter Guerlles é um dos grandes incentivadores do projeto do Museu Esportivo de Maringá, sendo doador de camisas, faixas e fotografias. Assim como vários de seus companheiros do futsal maringaense, Guerlles que já foi secretário de municipal de Esportes, tem um carinho especial pelo MEM pois foi no videodocumentário sobre os 50 anos da bola pesada na cidade, dirigido por Antonio Roberto de Paula, que surgiu a ideia de um memorial do esporte.
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Maringá Clube, anos 1960. Crédito da foto: IBGE.
A história do Maringá Clube
Tudo começou em 1956, quando a Companhia de Melhoramentos do Norte do Paraná detectou em sua população uma necessidade eminente de serviços sócio esportivo dentro da cidade de Maringá.
Desta forma, a Companhia doou um terreno ao equivalente de um quarteirão, onde a atual sede está situada. Pr
Arlene Lima, membro da Academia de Letras de Maringá, doou ao Museu Esportivo de Maringá o brasão do Município com o qual ela foi homenageada em 1996 pela administração municipal, que tinha Said Ferreira como prefeito.
A peça tem alto valor histórico por ter sido doada por uma pioneira da cidade, filha do autor da letra do Hino a Maringá, Ary de Lima, a fundadora do Lar Betânia, entidade que abrigava menores em
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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