Esporte Clube Pinheiros, janeiro de 1977
"Eu estava com 11 pra 12 anos nessa foto aí. Meu pai, Alirio Evaristo, me levou para assistir o torneio Taça Cidade de Curitiba, em janeiro de 1977. Ele era torcedor do Colorado, e me disse "você tem que ver meu time, é um timaço maravilhoso, espetacular e tal, você vai gostar". Fim de jogo, Pinheiros 2x1 Colorado. Pensei comigo "se o time do meu pai é bom, imagine esse de azul". Ali virei pinheirense de alma e coração. No outro domingo, uma tarde chuvosa, fomos novamente assistir a rodada dupla do torneio, e o Pinheiros tornava-se campeão vencendo o Atlético pelo mesmo placar, 2x1. No meio daquela chuvarada eu vi esses caras erguendo a taça e comemorando, é inesquecível. E até hoje o camisa 10, Serginho Zaia, é meu maior ídolo do futebol, ele que está segurando a bola na foto. Pra mim não tem nenhum outro jogo tão marcante como esse, nem de seleção, nem de nada. O Pinheiros marcou demais minha vida.Teria as conquistas dos paranaenses de 84 e 87, mas o momento em que me tornei pinheirense é o maior de todos sem dúvidas. A escalação na foto: Jorge, Valdir, Índio, Osni, Reginaldo e Celso. Agachados: Kinkas, Vaquinha, Serginho Zaia, Carlos Ernesto e Zé Roberto."
(Luiz Fernando Evaristo)
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Quem deu a notícia que o seu pai havia morrido foi o diretor da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Hermann Moraes Barros. Em 1957, aos 23 anos, Lauro Fernandes Moreira estudava agronomia em Piracicaba, no estado de São Paulo, quando, na manhã do dia 11 de abril, recebeu a ligação de Hermann informando que Napoleão Moreira da Silva estava no avião que havia caído no Pico dos Papagaios no dia anterior e n&at
Verdelírio Barbosa e seus dois irmãos chegaram em Maringá no ano de 1951 trazidos pelo pai José Firmino Barbosa e a mãe Maria Cassiano da Fonseca Barbosa. A família saiu de São José do Rio Preto-SP e antes da Cidade Canção ficou em Guadiana, distrito de Mandaguaçu onde Verdelírio estudou o primário.
Foram morar na avenida Laguna. A memória de Verdel&iacut
As palavras surgem com dificuldades. Hoje, não haverá nada de mediúnico, se é que algum dia houve. É transpiração absoluta, é a cabeça latejando. São muitos os temas com possibilidades de render uma história, porém eles chegam, passeiam na mente, mas não tomam corpo. Saem ou se escondem para voltar mais tarde, quando já não me interessam tanto. Hoje, não vão surg
Nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, o advogado Reginaldo Aracheski, criador do Memorial do Futebol da Lapa, cidade paranaense histórica, fundada em 13 de junho de 1769, conta a Antonio Roberto de Paula detalhes de um amistoso realizado na Itália, em 1963, entre a seleção daquele país e a brasileira:
'O primeiro, à direita, na foto é Angelo Benedetto Sormani, meu amigo que mora em Roma. Nesse amistoso,
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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