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(texto de Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo de Maringá)
Na festa do dia 10 de julho, promovida pelo Museu Esportivo e Liga de Futsal de Maringá, eu e a Simone conhecemos o Osvaldo Luiz Patrão, o moço de Nova Esperança, que trabalhou no Bamerindus de Maringá, depois foi para Curitiba, onde reside até hoje. Conhecemos também a esposa dele, a Terezinha.
Através do amigo comum, Aldi César
Jogadores do Grêmio de Esportes Maringá no Brinco da Vila, centro de treinamentos, na Vila Operária, Maringá, em 1992.
Equipe Prendedores Ideal, de Sarandi. A maior parte era da seleção de Maringá.
Os Nardino foram ao Museu Esportivo de Maringá. Odalvir Nardino foi com o filho Everton e o neto Lucas. Everton doou uma camisa e um calção do tempo em que jogava na Amafusa. Odalvir, que foi dirigente da Amafusa, doou ao MEM troféus conquistados por aquele time de futsal que fez história no início
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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