Descanse em paz, Luiz Fernando Cardoso
Museu Esportivo de luto. Perdemos o amigo Luiz Fernando Cardoso para a Covid. Luiz tinha 40 anos completados no mês passado. Jornalista, veio de Pato Branco para Maringá, participava ativamente do nosso grupo do MEM desde o início; ético, só postava informações sobre esporte. Ele esteve no Museu Esportivo, fez doação de livros (dos 40 anos do Londrina e do Sismmar, que ele escreveu) e era um entusiasta do nosso projeto de resgate e preservação da memória esportiva. LF fazia assessoria, era articulista político, tinha o 'Café com Jornalista, e gostava de futebol e gastronomia.
A última vez que conversamos foi no mês passado, na Câmara Municipal. Enquanto rolava a sessão, batemos um longo papo, no 'aquário', sobre muitos assuntos, principalmente a decisão da Libertadores, quando o time dele, o Palmeiras, foi campeão, e a pífia participação no Mundial; nesse papo com a participação de outro palmeirense, o amigo Adriano Prado Marquioto.
.
O amigo Marcelo Bulgarelli vinha me informando do estado dele. Eu acreditava que ele fosse conseguir, mas comecei a estranhar porque desde o início da semana passada as notícias diminuíram. Tinha comentado com o Bulga que quando o Luiz Fernando saísse do hospital iria propor a ele que, em vez de 'Café com Jornalista', sua coluna passasse a se chamar 'Fé com Jornalista'.
Fica a lembrança de um amigo talentoso, educado, sempre animado, pronto para um, dois, três dedos de prosa. Na primeira foto, ele no MEM com a esposa Ines Hartmann; nas outras duas, quando lancei o CD de crônicas 'Diário dos Meus Domingos', no Maringá Park, em 2011.
Descanse em paz, Luiz Fernando Cardoso. Deus conforte os familiares e os amigos. Ines, meus sentimentos, Deus lhe dê forças.
Texto de Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo de Maringá.
Luiz Fernando Cardoso faleceu no dia 18 de abril de 2021, aos 40 anos.
Seja o primeiro a comentar.
Atuando na meia-direita ou volante, Valdir Manuel dos Santos, o Didi, foi um dos maiores da história do futebol de Maringá e do Paraná, sendo campeão paranaense pelo Galo do Norte em 1977. Nascido em 18 de abril de 1949, em Santos-SP, Didi iniciou a carreira no Santos em 1968, tendo atuado, além do Grêmio Maringá, nas seguintes equipes: Portuguesa Santista, Rio Branco-PR, América-SP, Palmeiras, Pinheiros, Atlético Paranaense, Color
Coritiba, campeão do Torneio do Povo de 1973, jornal Tribuna do Paraná, edição do dia 23 de março de 1973
Dia 21 de março de 1973, o jogo que deu o título ao Coritiba
Bahia 2 x Coritiba 2
Local: Fonte Nova.
Juiz: Jose Marçal Filho.
Renda: Cr$ 168 607,00.
Público: 21 975.
Gols: Aladim 24 do 1.° tempo; Fito (pênalti)
Camisa infantil do Grêmio de Esportes Maringá, de 1978, que o fotógrafo João Cláudio Fragoso usava quando tinha 1 ano de vida. O Gael, filho dele, também já usou. Agora, a relíquia de 40 anos está em um quadro numa das paredes do Museu Esportivo de Maringá. Obrigado, Fragoso! Vamos manter viva a história do esporte maringaense.
Equipe de futsal do Comercial de Nova Esperança, Paraná, 1970.
#museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
Rua Pioneiro Domingos Salgueiro, 1415- sobreloja - Maringá - Paraná - Brasil
(44) 99156-1957