Wilsinho Capeta, lateral-direito do Grêmio de Esportes Maringá nos anos 70, fez parte do elenco campeão paranaense de 1977, pai do Alessandro Santos, o Alex Santos. Pai e filho já estiveram no Museu Esportivo de Maringá em várias oportunidades. Alex doou uma camisa autografada da seleção japonesa e um quadro com foto e autógrafo. Wilsinho esteve no MEM junto com o filho e acompanhando professores e alunos do Instituto Alex Santos, entidade criada e administrada por Alex. Agora Alex tem mais um desafio na sua vida profissional ligada ao esporte.
É o clube Aruko Sports Brasil – clube empresa – que tem em Alex Santos um de seus idealizadores. De acordo com o site do clube fundado em 18 de dezembro de 2020, o Aruko chega em Maringá com o desafio de formar jovens atletas por meio do futebol, com foco no desenvolvimento integral do indivíduo e na sua capacidade plena de evolução contínua. “Atuaremos nessa temporada, nas categorias de base SUB-15, SUB-17, SUB-19 e entre os PROFISSIONAIS, disputaremos a terceira divisão do futebol paranaense. Juntos com os amantes do futebol da região, queremos ser um orgulho para Maringá, assim com a trajetória do maringaense que disputou duas Copas do Mundo pelo Japão e lá mostrou valores imprescindíveis para o sucesso em qualquer carreira, humildade, simplicidade e liderança.”
Conheça a história de Alex. Informações do wikipédia
Início no Japão
Nasceu em Maringá, atuou nas categorias de base do Grêmio de Esportes Maringá, e se mudou para o Japão em 1994 com dezesseis anos. Matriculou-se na Meitoku Gijuku High School, em Kochi e jogou futebol no time da escola. Depois de se graduar, se juntou ao Shimizu S-Pulse da J-League em 1997. Em 1999 recebeu o troféu do melhor jogador da J-League.
Urawa
Em janeiro de 2004 ,deixou o Shimizu S-Pulse para jogar no Urawa Red Diamonds.
Salzburg
Em janeiro de 2007 Alex foi emprestado ao Red Bull Salzburg.[1]
Volta ao Urawa
Voltou para o Urawa em janeiro de 2008. Teve um grave ferimento num jogo de teste e tinha apenas uma aparição nesta temporada.
Nagoya Grampus
Em julho de 2009 ele concordou em ir jogar no Nagoya Grampus.[2]
Maringá
Voltou para o Brasil, em 2015, para atuar pelo time de sua cidade natal, o Maringá. Ao final da disputa do Campeonato Paranaense - Série A, disputou o Campeonato Paranaense - Série C pelo Grêmio Maringá.
PSTC
Foi contratado pelo PSTC no início de 2016 para defender o clube no Campeonato Paranaense.
Seleção
Em 2001, obteve a cidadania japonesa. Sua primeira aparição com a seleção japonesa foi em 21 de março de 2002 contra a Ucrânia, e fez parte da seleção de Philippe Troussier para a Copa do Mundo 2002.
Também fez parte da seleção japonesa de Zico para a Copa do Mundo de 2006, sua última competição pela seleção japonesa.
Títulos
Prêmios
Futebolista do Ano no Japão: 1999
J. League Melhor Onze: 1999
Títulos
Shimizu S-Pulse
Recopa da AFC: 1999
Copa do Imperador: 2002
Supercopa do Japão: 2002
Urawa Red Diamonds
J. League: 2006
Copa do Imperador: 2005 e 2006
Supercopa do Japão: 2006
Red Bull Salzburg
Bundesliga Austríaca: 2006-07
Seleção Japonesa
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Museu Esportivo de Maringá em reportagem no Almanaque Viapar, edição de julho, agosto e setembro. Agradecimentos à Viapar pela divulgação e pelo apoio cultural ao MEM desde o início do nosso projeto de resgate da memória esportiva de Maringá, do Paraná e do país.
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Navarro Mansur (Domingos José Mansur) faleceu em junho de 2015, aos 87 anos.
Navarro Mansur começou no futebol na década de 1950, sendo presidente do Botafogo, equipe amadora de Curitiba, bairro Mercês. A sua vinda a Maringá aconteceu nos anos 1960, quando foi trazido por seu irmão Enéias para trabalhar numa cerealista. Navarro foi um dos fundadores do Grêmio esportivo Maringá, em 1961, foi vice-presidente e depoi
Equipes amadoras - Fotos doadas por Miltinho Albano ao Museu Esportivo de Maringá. Caso você tenha informações sobre estas fotos (nome dos times, jogadores, ano), entre em contato conosco pelo museuesportivo@gmail.com.
Milton Albano Gomes, o Miltinho, conta a sua história no futebol &nb
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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