Edemir Cláudio Marques, nome histórico do Coritiba nos anos 1970, atuou no Grêmio de Esportes Maringá em 1981. Quarto zagueiro e lateral esquerdo, conhecido pela apurada técnica e pelo chute forte e certeiro de perna canhota, Cláudio Marques doou ao Museu Esportivo de Maringá um quadro com o pôster do time do Galo do Norte de 1981, vice-campeão paranaense, em que ele está presente, com a seguinte dedicatória: “Ao Museu Esportivo de Maringá – MEM. Com muito orgulho, fiz parte da história desse clube de muita tradição do futebol paranaense e brasileiro. Grande abraço – Cláudio Marques – Curitiba/2020.”
O quadro foi entregue ao diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, no dia 4 de março de 2021 pelo amigo Luiz Henrique Zappa que recebeu das mãos de Reginaldo Aracheski, do Memorial do Futebol da Lapa-PR. Aracheski é amigo pessoal de Cláudio Marques, que pediu que o quadro fosse entregue ao Museu Esportivo. Zappa, que estava em Curitiba, foi até o escritório de Aracheski e trouxe o quadro para Maringá. “Agradecemos a doação feita por um dos grandes jogadores do futebol paranaense, de extrema categoria. Cláudio Marques atuou com qualidade tanto de lateral como de zagueiro pelos clubes em que atuou e em Maringá não foi diferente. Agradecemos ao querido amigo Reginaldo Aracheski, grande parceiro, um dos embaixadores do Museu Esportivo em Curitiba”, afirmou De Paula.
Muito identificado com o Coritiba, onde iniciou a carreira em 1969, Cláudio Marques é o jogador com maior número de conquistas no campeonato paranaense pelo Coxa: 1969*, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1978 e 1979, além do Torneio do Povo de 1973 e da “Fita Azul” de 1972. Ele saiu do Coritiba em 1975 para jogar no Corinthians onde ficou até 1977, onde foi campeão paulista; depois foi jogar no Athletico ainda em 1977; e retornou ao Coritiba em 1978, permanecendo até 1980; em 1981, jogou no Grêmio de Esportes Maringá; em 1982 e 1983 no Náutico; no Pinheiros em 1983; e em 1984 e 1985 no Fortaleza, onde encerrou a carreira. *Algumas fontes creditam o título estadual de 1969 pelo Coritiba, quando ele estava nas categorias de base, enquanto outros registros apontam sua participação a partir do título de 1971.)
Como técnico, treinou as equipes do Sinop-MT, sendo bicampeão mato-grossense em 1998 e 1999, Coritiba, Rio Branco-PR e Fast Clube-AM. Cláudio mora em Curitiba, onde trabalhou como comentarista esportivo, é representante comercial e membro do grupo Confraria da Bola.
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Adilson Siqueira, o goleiro voador. Na primeira foto, ele no Maracanã, em 1969, atuando no Grêmio Esportivo Maringá. Na segunda, em Arapongas, recebendo a tocha olímpica, no dia 29 de junho deste ano. (Fotos: arquivo pessoal de Adilson Siqueira e de Igor Kemura, reprodução do site diaadiaarapongas.com.br)
- O amigo Cássio Marcelo de Oliveira Alves, professor na cidade paranaense de Itaperuçu, e sua irmã Érica, doadores de relíquias ao Museu Esportivo de Maringá, entregaram no dia 5 de junho de 2020 outra relíquia para o acervo do MEM: um chapéu daqueles usados por torcedores holandeses em jogos da sua seleção. A peça foi trazida de Amsterdã, capital da Holanda, onde Érica morou. Atua
Os amigos da bola no Museu Esportivo de Maringá: Márcio Grego, Tony Eugênio, Tião Rivelino, Waltinho e Betão.
Equipe de bolão feminino de Maringá campeã dos Jogos Abertos do Paraná em 2010.
#museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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