Ex-jogador das categorias de base do Grêmio de Esportes Maringá e do Maringá Futebol Clube da década de 1990, onde também atuou profissionalmente, Herivelton Freitas esteve no Museu Esportivo de Maringá no dia 25 de fevereiro de 2021 junto com seu filho Herivelton Freitas Junior. Amigo do MEM, participante do grupo “Amigos do Museu Esportivo” no Facebook, Herivelton fez doação de importantes peças que contam a história do Grêmio Esportivo Maringá e do Grêmio de Esportes Maringá. Peças de extremo valor afetivo para a família de Herivelton.
Foram doadas três camisas: do Grêmio de Esportes Maringá, década de 1980 com o patrocínio da Balfar; de treino do Grêmio de Esportes Maringá com o patrocínio da MR Artigos Esportivos; e uma de basquete, de 1982, do Curso e Colégio Poli, instituição de ensino da cidade, que fechou as portas, tendo formado fortes equipes de futsal e basquete; uma agenda personalizada sem uso do Grêmio de Esportes Maringá, de 1977; um foto original dos jogadores do Grêmio Esportivo Maringá, tricampeão do norte do Paraná de 1965; e a carteirinha de Hélio Armacollo, sócio proprietário do Grêmio Esportivo de Maringá, de 1964.
Hélio Armacollo, avô de Herivelton, trabalhou por trinta anos como funcionário público municipal, sendo o responsável pelo estádio Willie Davids. Hélio faleceu no dia 8 de junho de 2019, aos 90 anos, está sepultado no Cemitério Municipal de Maringá. Ele era apaixonado pelos Grêmios da cidade, pôde assistir a fase de ouro dessas equipes, tendo colecionado muitas relíquias ao longo dos anos, a maior parte presenteando seu neto e algumas doadas ao MEM no dia 25. Herivelton, de 39 anos, sempre foi ligado ao esporte. Recentemente, firmou parceria com o Maringá Futebol Clube e é o responsável pelas categorias de base do clube.
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O jornalista e radialista Cláudio Viola é um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo de Maringá. Além da divulgação através do jornal O Diário do Norte do Paraná, onde é o editor de esportes, Viola doou camisas de clubes, fotografias e material impresso sobre o futebol profissional de Maringá. Desde que iniciamos o projeto de resgate e homenagem do esporte maringaense, O Diário tem sido parceiro das a&cce
O Bar Fio de Ouro, o bar mais antigo de Maringá em funcionamento, ganhou no dia 4 de novembro de 2023 um placa comemorativa. A iniciativa foi do pesquisador José Carlos Cecílio e do professor Cássio Marcelo de Oliveira Alves. Texto da placa: " Estabelecimento comercial aberto em 1959 por Carolino Cesar Vale Bom (1924-2013), pioneiro que chegou em Maringá em 1949. Ele jogou no primeiro time da Cidade, o SERM (Sociedade Esportiva e Recreativa Maring
O jornalista Verdelírio Barbosa, diretor do Jornal do Povo, de Maringá, doou ao Museu Esportivo de Maringá duas fotos antigas: original da seleção brasileira de 1950, vice-campeã da Copa do Mundo disputada no Brasil (no verso, foi colocada a escalação); e outra, de 1977, das equipes de secretários municipais de Maringá e da diretoria do Country Clube. Verdelírio tem sido um dos grandes incentivadores e divulgadores d
Equipe do Esporte Clube Operário, de Maringá, 1968, que disputou a Taça Paraná daquele ano. Foto enviada pelo amigo do Museu Esportivo de Maringá, Luiz Antonio Capelato, que atuava naquela equipe. A escalação: Valdinei, Édson, João Paulo, Velson, Toniquinho, Hélio Pelosi e Iracy Mochi (presidente);.
agachados: massagista Bebê Johnson, Capelato, Tião, Pudim, Léo de Paula e Sapit
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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