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1964 - Portuguesa de Desportos.
Em pé: Felix, Henrique, Ditão, Pampolini, Wilson e Cacá.
Agachados: Massagista Mário Américo, Neivaldo, Henrique, Dida, Nair e Nilson Borges.
Texto de Paulo Roberto Grani.
Foto do estádio Durival de Birto e Silva, em 1947, da coleção de Cid Destefani.
O futebol brasileiro deu seus primeiros passos ao lado das ferrovias. Em cada estação [de trem] tinha um campo de futebol, que era praticado pelos operários das ferrovias.
As ferrovias tinham uma importância social gigantesca. Por meio delas, o desenvolvimento chegava ao interior do Brasil e, de carona, o fu
O amigo do Museu Esportivo, Jorge Inocente Soriano, diretor do Country Club Maringá, me pediu que escrevesse um texto sobre um jogo imaginário. Uma homenagem a onze atletas e um treinador do Country já falecidos. Topei o desafio. Só conhecia alguns deles. Então, pedi ao Jorginho que me desse as características dos jogadores, posições e estilo de jogo. Acabei escrevendo dois textos; o da partida, "O jogo da saudade", e um outro,
O pesquisador maringaense José Carlos Cecílio tem sido um dos grandes incentivadores do Museu Esportivo de Maringá. Morando em São Paulo, Cecílio é um garimpeiro de antiguidades, em especial das relacionadas a Maringá e, com a instalação do MEM, ele tem feito doações de material esportivo do seu precioso acervo.
No ano passado, Cecílio doou ingressos antigos de jogos realizados no estádio do Mara
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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