Reginaldo Benedito Dias fala de Falcão: 'Em 1975, Pelé foi indagado sobre quem seria seu sucessor. Sem ser conclusivo, indicou que Falcão era um jogador completo. Muito jovem, era a mais rútila estrela do grande Internacional bicampeão. Injustiçado na convocação para a Copa de 1978, continuou a brilhar, liderando o Internacional na conquista invicta do campeonato brasileiro de 1979. Comprado pela Roma na condição de principal jogador brasileiro, brilhou em terras italianos e foi chamado de o Rei de Roma. Em 1982, foi o melhor jogador na inesquecível campanha da Copa da Espanha, em que o Brasil encantou o mundo. Falcão não é o herdeiro de Pelé porque ninguém foi nem será. Mas podemos dizer, sem cometer exagero, que é o Pelé da camisa 5.'
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O amigo do Museu Esportivo, Marcio Stabile, entra em contato: "Olá De Paula, bom dia, estive no sábado (22) em Apucarana revendo amigos e encontrei meu grande parceiro Zé Carlos Amaral. Falei pra ele do Museu Esportivo, ele parabenizou você pelo trabalho e falou que quando vir a Maringá vai dar uma passada para conhecer o MEM. Mandou um grande abraço. O Zé Carlos Amaral, entre outros clubes, jogou no Apucarana, Centenário, Pato Branc
Estádio Doutor Oswaldo Scatena, de Batatais, no estado de São Paulo, propriedade do Batatais Futebol Clube. Capacidade: 15 mil pessoas.
São 27 medalhas conquistadas no judô nas décadas de 1980 e 1990 e duas da natação e um troféu recebido numa competição da Federação Paulista de Judô que foram doados ao Museu Esportivo pela maringaense Erica de Oliveira Alves, professora formada em educação física na UEM e morando há 20 anos na França, em Paris. Mas a coleção de medalhas de Erica é ainda maio
Jonas Eduardo Américo, o Edu, fantástico ponta esquerda que brilhou com as camisas do Santos, da seleção brasileira e de outros grande clubes nos anos 1960 e 1970, esteve no Museu Esportivo de Maringá na tarde desta segunda-feira (18.07.22), onde recebeu o carinho de dezenas de torcedores santistas e de outras agremiações, autografou camisas e fotografias, posou para fotos, concedeu entrevistas e contou um pouco da sua brilhante trajetór
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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