A amiga do Museu Esportivo, Maria Clara Félix, na companhia de seu filho João Rafael, esteve no MEM no dia 25 de janeiro de 2020. Na ocasião, ele doou ao nosso acervo 27 cédulas antigas de Cruzeiro, Cruzado e Cruzado Novo e algumas moedas brasileiras que já não estão em circulação. O Cruzeiro foi a moeda do Brasil de 1942 a 1967, de 1970 a 1986 e de 1990 a 1993; o Cruzado, de 1986 a 1989; e o Cruzado Novo, de 1989 a 1990. O Real é a moeda corrente do país desde 1994. De família pioneira maringaense, sempre acompanhando as atividades do Museu Esportivo, Maria Clara doou ainda um antigo carnê, de 1981, do Grefam – Grêmio Beneficente de Proteção à Família, que tinha sede na capital paulista. Agradecemos à Maria Clara as doações, as primeiras de cédulas antigas recebidas, e o apoio dado ao MEM desde que iniciamos o trabalho de resgate e preservação da memória esportiva.
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Oliveira, figura histórica do Grêmio Esportivo Maringá
José de Oliveira Dias, morador do Jardim Alvorada há quase 50 anos, faleceu nesta terça-feira (15.12.20), vítima de um AVC. Nascido no Rio de Janeiro no dia 9 de março de 1937, tendo chegado em Maringá em 1961, o Oliveirão, como era chamado, para diferenciar do outro jogador do Grêmio Esportivo de Maringá, Oliveirinha, atuava na lateral-direita e s
Pinheiros, 1987, campeão estadual.
Londrina, década de 1960.
Coritiba, 1971, campeão estadual.
Cascavel, campeão estadual, 1980.
CAFÉ de Cianorte, 1971.
Associação Esportiva Jacarezinho, 1954. Acervo da família de Odilon Silva.
Associação Atlética Batel, de Guarapuava, 1985.
Treinamento do Athletico em 1975. Arqu
No dia da inauguração do Museu Esportivo de Maringá, em 30 de outubro de 2017, foi doado ao MEM um álbum de recortes dos jornais O Jornal de Maringá sobre a conquista do Grêmio Esportivo Maringá do Robertinho, a série B do Campeonato Brasileiro, de 1969, e do amistoso, em 1970, no estádio Willie Davids entre o time maringaense e a seleção da Bulgária que terminou empatado; e recortes do O Diário do Norte
Elnio Silveira Pohlmann - Apucarana
Morre Apucarana, aos 79 anos, dia 28 de fevereiro de 20121 - Empunhando a bandeira da polêmica, do folclore e da temeridade, Elnio Silveira Pohlmann marca seu nome indelevelmente na história do futebol de Maringá, quer queiram, quer não queiram.
Conheci o Apucarana há muitos anos, mas sua fama chegou bem antes para mim. O saudoso Renato Taylor Negrinho o chamava de “Aprendiz de f
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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