A confraternização dos amigos do museu Esportivo de Maringá, ocorrida no dia 19 de dezembro, reuniu ex-atletas profissionais e amadores, dirigentes esportivos, jornalistas, músicos e esportistas colaboradores do MEM. Com show da cantora Adriana, filha de Custódio André Neto, craque do futsal e do futebol amador dos anos 1960, 70 e 80 de Maringá e do Paraná, e Duarte na percussão, o encontro celebrou o ano do Museu Esportivo de Maringá marcado por muitas doações de relíquias do esporte e ilustres visitantes, como a de Ademir da Guia no dia 7 de dezembro. 'Agradecemos a presença dos amigos que vieram comemorar conosco um ano maravilhoso. Agradecemos o apoio que recebemos desse grupo de esportistas desde que inicamos com este projeto de resgate e homenagem, em especial da Viapar, que está conosco desde o começo. Também destaco o apoio fundamental da imprensa para o sucesso do nosso Museu. Para 2019 teremos novidades, sempre com o objetivo de tornar o MEM ainda mais representativo e dinâmico', afirma o diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula. Durante a confraternização, Edivaldo Alves da Silva, o Serraria, um dos maiores jogadores de futsal de Maringá e um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo, discursou em nome dos presentes para parabenizar o trabalho que vem sendo realizado pelo diretor De Paula e a esposa Simone Labegalini.
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Custódio Jacaré e Zezé, dois craques do futsal maringaense nas décadas de 60 e 70.
Foto 1 - 1968 - Uma foto muito significativa. Tetuo Nishiyama, um dos fundadores da Liga de Futsal de Maringá (14 de maio de 1971), falecido em 2000, aos 58 anos, cumprimenta João Paulo, um dos grandes nomes do salonismo nas décadas de 70 e 80, campeão maringaense naquele ano pela Associação Prosdócimo.
Foto 2 - Do arquivo pessoal do João Paulo, jogador de futebol e de futsal de Maringá nas décadas de 50, 60 e 70.
O vereador Onivaldo Barris, da Câmara Municipal de Maringá, apresentou, no dia 1º de novembro último, requerimento no Legislativo requerendo à Mesa Executiva que fosse oficiado ao Museu Esportivo de Maringá, na pessoa do seu diretor, Antonio Roberto de Paula, os cumprimentos pelo primeiro ano de fundação do Museu, ocorrido no dia 30 de outubro.
No requerimento,de número 1981/2018, Barris destacou que o MEM "foi erigi
Dia 18 de junho de 2014, seis anos da morte de Américo da Silva Dias, o Ameriquinho, o Português, um dos grandes nomes da história do futsal de Maringá, pivô dos mais inteligentes. Nascido em 19 de abril de 1957, Américo faleceu aos 57 anos, está sepultado no Cemitério Municipal de Maringá. A data foi lembrada pelo amigo do MEM, o Pitico, amigo de infância do Português. Na foto dos anos 70, Pitico e Américo.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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