(Texto do diretor do Museu Esportivo, Antonio Roberto de Paula)
Estava tudo certo para o Falcão ir ao Museu Esportivo na sexta-feira (26), mas não deu certo. Compromissos com o patrocinador o impediram. Ficou para o dia seguinte. Assim como na sexta, cerca de cem pessoas foram à sede do MEM para ver, cumprimentar, pedir autógrafo, fazer fotos, selfies e gravar vídeos com o maior jogador da história do futsal.
E Falcão veio, chegou depois das 11 horas quando a impaciência já estava começando a nos fazer companhia. Ele autografou camisas da seleção e de clubes levadas pelos fãs, escreveu seu nome em bolas antigas e documentos da Liga de Futsal de Maringá, que agora são relíquias do MEM. Entregamos a ele uma lembrança do Museu Esportivo: uma camiseta com a inscrição “Se a gente não contar a história hoje, amanhã não haverá quem conte”. O craque agradeceu. Eu e a Simone fizemos uma foto com ele. Tietagem e o necessário registro. Mesmo na gritaria da garotada insana deu para ouvir ele dizer para o Rodrigo Araújo, assessor de imprensa: “Rodrigão, vou mandar uma camisa da seleção e umas peças para o Museu, tá?” Rodrigo fez positivo. Ao segurar as pesadas bolas de futsal para autografar, disse que o seu pai tinha jogado com elas e comentou: “Meu pai tinha um chute forte”.
Na preocupação com a correria da garotada, tinha pedido para que fizessem uma fila. Obedientemente, fizeram. Os marmanjos também. Autógrafos na frente e nas costas das camisas, mensagens em vídeo para alguém que estava longe, selfies. Falcão solícito, a fila sendo cortada, Falcão sorridente, olhava para o Rodrigo dizendo que tinha que ir embora e foi ficando mais um pouco. Walter Fernandes, amigo do Museu Esportivo, fotógrafo da equipe do parceiro Ivan Amorim, que une talento com esforço, não parava de registar a visita histórica naquele espaço da memória esportiva. Antes, eu tinha pedido para a Simone, ajudada pelo Tony Eugênio, outro parceiraço do MEM, para colocar o bandeirão do Museu atrás do Falcão. Aí ficou eu e o caro amigo Dirceu segurando. Simone trouxe uns barbantes. Amarramos a dita cuja nos caibros que sustentam a cobertura da área externa e a turma fazendo fotos com “o cara”. Falcão foi se despedindo e a turma indo com ele. Na sala principal, o Walter pediu para que o Falcão parasse, queria fotografá-lo só. A molecada deixou. Fotaça. Vamos revelar, ampliar e pôr num quadro. Falcão se despediu. Agradeço o Rei da bola pesada e agradeço o Kleber Barbão, da Clinisport, amigo do Falcão e meu amigo, que pediu para o craque ir ao MEM. Passava do meio-dia e o Walter foi descarregar as fotos com o Dirceu. As pessoas foram saindo, saindo. Aí ficou eu e a Simone postando algumas fotos da visita nas redes sociais, fechando janelas e portas, agradecidos a Deus por termos tantos amigos, apoiadores, parceiros, agradecidos pela oportunidade de resgatar, preservar e registrar a história e, neste caso em especial, fazer história. Dia 27 de julho de 2019, um dia para a história do Museu Esportivo.
#museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo #soumem
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Edson Alcântara e sua esposa Samara. O casal reside em Santo Antônio da Platina. Alcântara é um dos maiores artilheiros da história do futebol paranaense. Em 1991, atuando pelo Sport de Campo Mourão, marcou 31 gols. O registro da Federação Paranaense de Futebol é de 30 gols porque um que ele anotou não foi para a súmula. Em 1991, foi o jogador que mais marcou em todos os campeonatos estaduais do Brasil.
#museu
Nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, Walter Pereira, o Waltinho, jogador amador de destaque do futebol maringaense das décadas de 1970 e 1980, doou a camisa do Vilhena Esporte Clube – VEC, de Rondônia. Waltinho ganhou a camisa no tempo em que residia em Vilhena e optou por fazer a doação ao MEM para divulgar o clube, fundado em 1991, pelo qual ele tem grande apreço e também para tornar nosso acervo ainda mais representativo. Um
Roderley homenageado pela Confraria Amigos da Bola, em Curitiba
(Texto de Zé Domingos, da Confraria Amigos da Bola) Fotos enviadas por Feliz Dias
Nascido em 1939 em Olímpia, São Paulo foi lá mesmo que Roderley Geraldo de Oliveira se encaminhou para o futebol desde garoto e aos dezessete anos era profissionalizado pelo clube local.
Mostrando categoria, classe, elegância e firmeza as suas atuações chamaram atenç
Equipe do Benfica, de Portugal, do técnico Oto Glória, no Maracanã, em 1955, quando disputou a Taça Charles Miller. O Corinthians foi o campeão do torneio. Na temporada 1954/55, o Benfica tinha conquistado o Campeonarto Português.
PARTICIPANTES
AMÉRICA FOOTBALL CLUBE – RIO DE JANEIRO – DF.
CLUB ATLÉTICO PEÑAROL – MONTEVIDÉU – URUGUA
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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