O amigo Dirceu Herrero Gomes levou João Preis para conhecer o Museu Esportivo de Maringá no dia 17 de outubro. O pioneiro fez a doação de dois documentos que ajudam a contar a história do esporte maringaense: um recibo de pagamento dele para o Vale Azul Iate Clube, em 1963, e um título de sicio-proprietário do Grêmio Esportivo Maringá, de 1964. Muitas histórias sobre Maringá contadas pelo catarinense João Preis, que chegou na década de 1950 e participou ativamente da política, da administração pública, de clubes, do comércio e da indústria. Uma peça do Museu chamou mais sua atenção: a caneca de 1967, da festa do chope, do Clube Cultural Recreativo Teuto Brasileiro, na época em que ele foi presidente do clube. No passeio pelo passado, ele elogiou o MEM e prometeu voltar com mais relíquias. Obrigado, Seu João! Obrigado, Dirceu! A história de Maringá agradece e o Museu Esportivo de Maringá se torna cada dia mais representativo.
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O jornlista Luiz Fabretti, apresentador de TV, atuava na TV Maringá-Band, faleceu no dia 9 de março de 2017, aos 51 anos, vítima de um câncer no fígado. Apaixonado por futebol, começou sua carreira no rádio esportivo, atuando como sonoplasta, se tornando repórter e depois migrando para a televisão, tendo se formado em Comunicação Social na Faculdade Maringá. Amigo de longa data do diretor do Museu Esportivo de
José Ciska Gonçalves de Oliveira, o Ciska, que jogou no Grêmio Esportivo Maringá na década de 1960, sendo campeão brasileiro da série B, competição que era chamada de Robertinho, uma divisão abaixo doRoberto Gomes Pedrosa, a série A. Ciska vai lançar em agosto deste ano o seu livro de memórias no futebol que tem como título "Um sonho realizado em três continentes". Al&eac
Ele tinha 80 anos e morava em Ilhéus, na Bahia. Grande amigo de Roderley Geraldo de Oliveira, com quem teve grandes conquistas no Grêmio Esportivo de Maringá, Luiz Roberto sofreu um AVC e faleceu nesta quarta-feira, dia 27 de janeiro de 2021. Em outubro de 2019, em companhia do casal Ademir Neri e Felismina Dias Nery Batista, Roderley esteve em Ilhéus-BA visitando Luiz Roberto e a esposa Maria das Graças, a Gracinha. Na oportunidade, num encontro de muita emo
Texto de Paulo Roberto Grani.
Foto do estádio Durival de Birto e Silva, em 1947, da coleção de Cid Destefani.
O futebol brasileiro deu seus primeiros passos ao lado das ferrovias. Em cada estação [de trem] tinha um campo de futebol, que era praticado pelos operários das ferrovias.
As ferrovias tinham uma importância social gigantesca. Por meio delas, o desenvolvimento chegava ao interior do Brasil e, de carona, o fu
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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