Pancho doa ao MEM sua camisa da seleção de handebol da Olimpíada de Barcelona e medalhas do Pan Americano de Indianápolis e Havana
Na visita que fez ao MEM, acompanhado da esposa Luciana Ferreira e da filha Julia, o professor de José Luiz Lopes Vieira, o Pancho, primeiro maringaense a disputar uma Olimpíada - esteve na seleção brasileira de handebol em Barcelona, em 1992 -, doou ao Museu Esportivo de Maringá a camisa e o agasalho completo que usou naqueles Jogos Olímpicos. Ele também doou medalhas recebidas do Comitê Olímpico Brasileiro; placa de homenagem da Câmara Municipal de Curitiba; medalha de bronze dos Jogos Pan Americanos de Indianápolis (EUA), 1987; medalha de ouro do VI Campeonato de Handebol, em Cuba, 1989; medalha de prata dos Jogos Pan Americanos de Havana (Cuba), 1991; e outra medalha, de participante, deste mesmo evento.
Nascido em Curitiba e morando em Maringá desde 1 ano de idade, a história de Pancho é toda ligada ao esporte. Inicialmente no futebol de salão, como goleiro, atuando em 1975 pelo time do DER. Na mesma época, no futebol de campo, tendo iniciado nas categorias de base do Grêmio de Esportes Maringá. Quando o time conquistou o campeonato estadual de 1977, Pancho era goleiro do time juvenil.
No futebol amador, década de 1980, Pancho jogou no Grêmio Maringá, no Paiçandu, onde foi campeão amador de 1981, no Nossa Senhora das Graças, No Ourizona e no maringaense Mandacaru. Nesse período, ele estudava Educação Física na UEM (Universidade Estadual de Maringá). Como a universidade era paga, o dinheiro que ganhava no amador o ajudava a pagar os estudos.
Pancho atuou em grandes times do futsal da cidade, ganhou títulos, mas nunca foi para o selecionado maringaense disputar os Jogos Abertos do Paraná ou outras competições. Isto porque seu lugar estava garantido no handebol, onde se destacou jogando na linha. Pela seleção de Maringá de handebol, Pancho conquistou 14 medalhas de campeão dos JAP´s.
Professor há mais de 30 anos, Pancho possui graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (1981), mestrado e doutorado em Ciência do Movimento Humano pela Universidade Federal de Santa Maria (1990-93 e 1995-99). Atualmente é professor da Universidade Estadual de Maringá, editor do Journal of Physical Education (Revista da Educação Física/UEM) e professor do Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física UEM/UEL, tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Desenvolvimento motor, Handebol, Ensino de esportes e Psicologia do esporte e do exercício físico.
“Agradecemos imensamente o professor Pancho pelas doações. Elas contam uma bela história de uma maringaense que fez seu nome no handebol, disputou as mais importantes competições internacionais do handebol. Ao mesmo tempo, vemos um atleta ligado à sua terra, representando a cidade e atuando no futebol e no futsal. O Pancho é um exemplo de profissional e uma pessoa apaixonada pela cidade”, afirma o diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula.
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"Era proibido pisar em cima da bola, o juiz dava falta porque a bola murchava." (Zé Bolão, que foi goleiro e técnico de Valmar e outros times, tendo atuado na equipe de futebol do Mandaguari Esporte Clube). Assista no youtube o documentário "Histórias que a bola pesada contou" sobre os 50 anos do futsal de Maringá, do diretor Antonio Roberto de Paula, lançado em 2011. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
O Museu Esportivo de Maringá recebeu no dia 28 de dezembro de 2017 a visita de membros da querida família Altoé, pioneira de Maringá. O Reginaldo e a Marinês, maringaenses que residem no Rio de Janeiro desde 1981, foram ver as relíquias do esporte da nossa cidade e levaram a filha Tatiana para conhecer um pouco dessa rica história. O Luiz Carlos Altoé, Kaltoé, o talentoso artista, histórico cartunista maringaense, irm&a
Estádio Zama Maciel, do clube URT - UInião Recreativa dos Trabalhadores, cidade de Patos de Minas, Minas Gerais. Capacidade: 2.800 pessoas.
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“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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