A corredora maranhense Rayane Soares, 27 anos, que se tornou campeã paralímpica no dia 7 de setembro de 2024 ao vencer os 400m da classe T13 (deficiências visuais) no atletismo, doou para o acervo do Museu Esportivo de Maringá camisa autografada da Adepol - A Associação dos Delegados DF – com sede em Brasília. No site da Adepol, a façanha da corredora foi bastante comemorada: “Quem iria imaginar que uma jovem que já treinou no nosso clube Adepol, poderia ir além dos seus limites e quebrar um recorde mundial? Pois acreditem, a corredora maranhense Rayane Soares, 27, se tornou campeã paraolímpica.” Além da medalha de ouro, Rayane quebrou o recorde mundial da prova, uma marca que durava desde 1995.
Foi o delegado de Brasília, Amarildo Fernandes, parceiro do Museu Esportivo, quem pediu a camisa a Rayane. A peça foi entregue no dia 23 de novembro de 2024 na sede do MEM por João Pedro, filho de Amarildo.
Rayane completou o percurso em 53s55, superando os 54s46 da estadunidense Marla Runyan, que durava desde 2 de janeiro de 1995, há quase 30 anos. A prata, no Stade de France, ficou com Lamiya Valiyeva, do Azerbaijão, que completou a prova em 55s09, e o bronze ficou para a portuguesa Carolina Duarte, com o tempo de 55s52.
Essa foi a segunda medalha de Rayane nos Jogos de Paris, e sua segunda paralímpica. Ela conquistou a prata nos 100m da classe T13, prova realizada no dia 3.
A atleta esteve nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 e teve um ciclo muito bom para chegar a Paris. Ela foi ouro nos 200m, prata nos 100m e bronze nos 400m no Mundial de Kobe 2024; ouro nos 100m e 400m nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, e bronze nos 400m no Mundial Paris 2023.
Rayane nasceu cega por causa de uma microftalmia bilateral congênita, que é a má-formação nos globos oculares. Ela entrou no esporte paralímpico em 2015.
Patrocínio
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.
Time São Paulo
A atleta Rayane Soares é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas.
(Informações da Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro - imp@cpb.org.br)
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O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, com Odalvir Nardino e Gabriel Kara Neto, no último domingo (1º/11/20) em Bonsucesso, distrito de Várzea Grande, Mato Grosso. O professor Gabriel, que tem propriedades lá e participa ativamente da vida da comunidade, doou quatro camisas de Bonsucesso para o acervo do MEM: um do Inter, time de futebol, e três, dos anos de 2010, 2011 e 2014, do Bloco de Carnaval Piranhas, que é sucess
José Carlos Cavalcante faleceu no dia 8 de fevereiro de 2021.
Adeus, Careca, obrigado pelo apoio ao MEM.
Museu Esportivo de Maringá perde um amigo e parceiro, doador de relíquias, incentivador, sãopaulino, apaixonado por futebol e que participou ativamente do esporte amador de Maringá e da região. Descanse em paz, Careca, José Carlos Cavalcante. Deus conforte os familiares e amigos.
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O lendário Lev Yashin (1929-1990), o "Aranha Negra", porque seu uniforme era, invariavelmente, preto. Jogou 326 partidas,de 1950 a 1970, pelo Dínamo de Moscou, tendo conquistado cinco campeonatos soviéticos (1954, 55, 57, 59 e 1963) e três Copas da URSS (1953, 1967 e 1970). Na seleção soviética, de 1954 a 1970, foram 78 jogos, sendo campeão olímpico em Melbourne (1956) e da Eurocopa (1960).
#muse
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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