A campeã do Softbol, Marianna Satie Kume, esteve no Museu Esportivo de Maringá no dia 11 de julho de 2022 acompanhada de seus pais Milton e Fátima, do marido Rafael, dos filhos Isa e Roberto e do tio Flávio.
Recepcionada por amigos do MEM, a maringaense Marianna doou dezenas de troféus, taças e medalhas conquistados durante sua brilhante carreira, iniciada quando ela tinha 5 anos de idade na década de 1990, na Acema ( Associação Cultural e Esportiva de Maringá). Uma camisa da seleção brasileira e fotografias também foram doadas.
O diretor do Museu Esportivo, Antonio Roberto de Paula, agradeceu a visita da campeã e de seus familiares, afirmando que as relíquias doadas ao acervo do MEM tonam ainda mais representativo a casa da memória esportiva da cidade. 'Valorizamos demais as doações, mas mais importantes que as relíquias é o fato de termos conhecido a Marianna e seus familiares. Eles se tornaram amigos do MEM. Ela é uma atleta que conquistou importantes títulos na carreira, sendo destaque nacional, a custa de muito trabalho e disciplina, sendo um exemplo de humildade e a simpatia.'
Durante o encontro, os amigos do Museu Esportivo, Aldir César Mertz e Lauri Bittencourt discursaram, enaltecendo a carreira de Marianna e agradecendo as doações.
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Parabéns ao esportista maringaense e corintiano Mário Valdovino, que recentemente completou 92 anos. O senhor Mário, que foi atleta e treinador, é pai do nosso amigo e colaborador do Museu Esportivo, Jair Valdovino, e avô da Roberta Valdovino, também nossa amiga no ME.
As equipes masters do Museu Esportivo Maringá estiveram na Praia da Enseada, São Francisco do Sul-SC, no dia 4 de setembro de 2021, diusputando o Torneio Gabriel Kara Neto com o time da casa e o Cometa, da cidade catarinense de Santo Amaro da Imperatriz. O time A do MEM venceu o torneio disputando a final com a Praia da Enseada, vitória nos pênaltis por 4 a 3. A excursão organizada por Adilson Fischer Bolinha e Valter de Souza PC, que teve dois ônibus c
Tenho vinte e cinco anos de sonho e de sangue e de América do Sul. Por força deste destino, um tango argentino me vai bem melhor que um blues. (Belchior, A Palo Seco)
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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