A descoberta foi do amigo e colaborador do Museu Esportivo de Maringá, José Carlos Cecílio, pesquisador, que atualmente reside e São Paulo. Cecílio, que frequenta livrarias e bibliotecas em busca de informações sobre Maringá e personalidades ligadas ao pioneirismo da cidade, sempre que encontra algo relacionado ao esporte nos envia, além de ser um dos grandes doadores de peças ao MEM.
Nas suas buscas ele encontrou uma nota, sem muitas explicações, na capa do jornal Jornal Correio do Povo, de Tubarão, Santa Catarina, edição de 4 de novembro de 1967, sobre um jogo de futebol realizado em Maringá que reuniu padres e pastores na mesma equipe. A nota, entre outras na capa do matutino, é de Arnoldo Alexandre, de São Francisco do Sul-SC. Na verdade, o colunista do jornal catarinense reproduziu o o texto da Revista NP, de Curitiba, de 9 de maio de 1967.
Hoje, a reunião de padres e pastores para atuar em um time não desperta curiosidade. Em tempos de ecumenismo, graças a Deus, não há nada de inusitado num encontro de líderes de diferentes religiões, seja para eventos religiosos, sociais ou esportivos. Mas na década de 1960 foi uma novidade muito bem-vinda, que pressupõe um vanguardismo para a época, conforme informa o texto: 'Padres e pastores formaram-se num time, recentemente em Maringá, vestindo camisas das mesmas cores. Muita gente pode ter prestado atenção apenas nos lances de cada qual no propósito de fazer gol. Todavia, o significado ia muito além, porque testemunhava algo novo, maravilhosamente novo e realmente importante, sob todos os aspectos.'
O Jornal Correio do Povo, de Jaraguá do Sul, também conhecido como OCP, é o mais antigo de Santa Catarina e um dos trinta mais antigos do Brasil em atividade, tendo sido fundado em 10 de maio de 1919.
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Um grupo de veteranos, amigos do Museu Esportivo, participa hoje (19), às 19 horas, da inauguração oficial do "Meu Campinho", localizado na avenida Joaquim Duarte Moleirinho esquina com rua Marino Pauliqui, Jardim Cidade Monções. Este "Meu Campinho" será denominado "Custódio André Neto - Jacaré", proposição dos vereadores Mário Verri e William Gentil. Uma justa homenagem a
Depoimento do nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, historiador Luiz Fernando Evaristo:
"Vou contar uma história sobre este ex-jogador do União da Lapa, Ferroviário e Água Verde, o Barbosinha. Hoje ele está com 96 anos, vai fazer 97 em dezembro. Um dia fui visitá-lo junto com o Reginaldo Aracheski no museu do Paraná Clube já no fim da tarde, ele devia ter 90 anos na época. Então ele fechou o museu
Roderley homenageado pela Confraria Amigos da Bola, em Curitiba
(Texto de Zé Domingos, da Confraria Amigos da Bola) Fotos enviadas por Feliz Dias
Nascido em 1939 em Olímpia, São Paulo foi lá mesmo que Roderley Geraldo de Oliveira se encaminhou para o futebol desde garoto e aos dezessete anos era profissionalizado pelo clube local.
Mostrando categoria, classe, elegância e firmeza as suas atuações chamaram atenç
Nosso amigo Gilmar Real fez a doação de duas carteirinhas antigas para o Museu Esportivo de Maringá. Uma de 1971, quando ele era jogador do time juvenil do Grêmio Esportivo Maringá; e a outra da década de 1980, quando ele atuou na equipe amadora do Grêmio de Esportes Maringá. Gilmar, que jogava o fino da bola nos gramados, também se destacou no futebol de salão, sendo presença obrigatória nos selecionados maring
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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