'Comecei a jogar no famoso Gegê, o Grêmio Estudantil Ginásio Estadual, onde hoje é o Instituto de Educação. A gente tinha um time lá que não perdia pra ninguém: Os Gigantes. A primeira partida que joguei no futebol de salão foi no Country Clube, numa quadra de vôlei. Nem cimento era. Era pedrisco. Joguei pra Umes contra o Country.' Assista no youtube o documentário 'Histórias que a bola pesada contou' sobre os 50 anos do futsal de Maringá, do diretor Antonio Roberto de Paula, lançado em 2011. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
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Álbum com recortes de jornais e revistas do Grêmio Esportivo Maringá e Grêmio de Esportes Maringá doado ao MEM
O maringaense Varlei Lopes da Silva, 51 anos de idade, é um torcedor apaixonado pelo Grêmio Maringá. Menino ainda, morava na Vila Operária, próximo do Brinco da Vila, o local de treinamentos do Grêmio. Na década de 1980, o clube vivia uma grande fase. Tinha sido campeão paranaense em 1977
Edemir Cláudio Marques, nome histórico do Coritiba nos anos 1970, atuou no Grêmio de Esportes Maringá em 1981. Quarto zagueiro e lateral esquerdo, conhecido pela apurada técnica e pelo chute forte e certeiro de perna canhota, Cláudio Marques doou ao Museu Esportivo de Maringá um quadro com o pôster do time do Galo do Norte de 1981, vice-campeão paranaense, em que ele está presente, com a seguinte dedicatória: “Ao
Navarro Mansur (Domingos José Mansur) faleceu em junho de 2015, aos 87 anos.
Navarro Mansur começou no futebol na década de 1950, sendo presidente do Botafogo, equipe amadora de Curitiba, bairro Mercês. A sua vinda a Maringá aconteceu nos anos 1960, quando foi trazido por seu irmão Enéias para trabalhar numa cerealista. Navarro foi um dos fundadores do Grêmio esportivo Maringá, em 1961, foi vice-presidente e depoi
Texto da Liga de Futsal de Maringá - Itamar Tagliari nasceu em Arapongas, em 1948. Mais tarde mudou-se com os pais para Campo Mourão. Ele e os irmãos tinham sede de bola e ainda na adolescentes cada um jogava em um time da cidade. Na hora do almoço brigas eram inevitáveis com cada qual defendendo sua equipe. A mãe, cansada das discussões, implorou por um único presente: queria que seus filhos jogassem juntos, no mesmo time. E isso
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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