José Alberto Pigini, o Zezé, bancário aposentado, um dos grandes jogadores de futsal de Maringá, sendo destaque da equipe do Banestado e do selecionado da cidade na década de 1970, doou ao MEM um pôster do selecionado maringaense de futsal que disputou a final dos Jogos Abertos do Paraná realizados em Maringá e perdeu nos pênaltis para Curitiba. Zezé fazia parte daquele time. Ele também doou revistas antigas - Placar, de 1990, com destaque para os 50 anos de Pelé, a edição número 1 da Revista do Palmeiras, de setembro/outubro de 1994, e a revista Lance, especial do Palmeiras, lançada em 2005 – e um pôster do Palmeiras, seu time de coração, bicampeão paulista em1994.
O paulista Zezé, que começou a jogar no time do Brasinhas, de Mandaguaçu, na década de 1960, tem sido um entusiasta neste trabalho de resgatar e homenagear atletas e equipes de diversas modalidades da Cidade Canção. Ele é colaborador desde o início do projeto Museu Esportivo de Maringá, em 2016, com as exposições itinerantes, tendo gravado depoimento em vídeo, produzido pela Pólen Comunicação, juntamente com outros esportistas, convidando as pessoas a visitarem o MEM. Obrigado, Zezé, pelo apoio, nos ajudando a preservar a memória esportiva.
Este texto e a foto estão no site www.museuesportivo.com.br
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#amigosdomuseuesportivo
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Texto de Paulo Roberto Grani.
Foto do estádio Durival de Birto e Silva, em 1947, da coleção de Cid Destefani.
O futebol brasileiro deu seus primeiros passos ao lado das ferrovias. Em cada estação [de trem] tinha um campo de futebol, que era praticado pelos operários das ferrovias.
As ferrovias tinham uma importância social gigantesca. Por meio delas, o desenvolvimento chegava ao interior do Brasil e, de carona, o fu
Equipes amadoras.
Caso você tenha informações (nome da equipe, ano e escalação), nos informe pelo e-mail museuesportivo@gmail.com. Grato.
Museu Esportivo de Maringá, o endereço da memória esportiva.
Nosso amigo do Museu Esportivo, o grande esportista Julio Fregadolli, pediu para que o seu genro Sílvio Cesar Silvio Cesar Crispim entregasse um quadro da histórica equipe da Comel de Ma
Do grupo do facebook "Fotos Antigas de Nova Esperança", quadra do IBC (Instituto Brasileiro do Café), de Nova Esperança. (Crédito da foto: Wanderley Oliveira)
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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