O maringaense Márcio Nogueira visitou o Museu Esportivo Maringá em companhia do amigo Edson da Silva Leite e aproveitou a oportunidade para doar uma camisa do Grêmio de Esportes Maringá.
A relíquia, de 1978, foi um presente que Márcio ganhou de seu cunhado Carlos Del Nobre e, transcorridos mais de 40 anos, ele optou por doar ao MEM. 'É uma maneira de contribuir com o Museu, de ajudar a preservar a memória do futebol maringaense', afirmou Márcio, que jogou na Associação Central de Maringá na década de 1980, time do histórico treinador José Lourenço dos Santos, o Zé Preto. Entre as centenas de fotos nos quadros das paredes do Museu Esportivo, Márcio encontrou uma em que ele aparece na equipe do Central. 'Muitas saudades. Parabéns ao trabalho que vocês realizam. É um lugar para se emocionar', disse Márcio.
A camisa do Galo do Norte doada ao MEM era vendida pelo clube aos torcedores. Aproveitando o momento da conquista do título paranaense do ano anterior, a torcida empolgada, a diretoria do Grêmio Maringá, comercializou camisas, fabricadas na Galeria dos Esportes, idênticas ao da equipe profissional.
Em 2018, o fotógrafo João Cláudio Fragoso doou uma camisa infantil de 1978, quando ele tinha 1 ano de idade, do mesmo modelo desta doada por Márcio Nogueira.
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O pioneiro Carlos Lopes, do Grupo Progride, colaborador do Museu Esportivo de Maringá doou, em agoato de 2017, um quadro do Grêmio Esportivo Maringá, de 1969, e uma almofada do Grêmio de Esportes Maringá, de 1977. A foto foi tirada pelo primo do seu Carlos, o José Peres, também do Grupo Progride. O Museu Esportivo de Maringá recebeu no dia 26 de dezembro de 2017 os amigos Edivaldo Alves da Silva, o Serra, craque da história do futsal maringaense, Silvia, a esposa dele, e os filhos do casal, os faixas pretas do judô, Eduardo, Aurélio e Vitória. Também fizeram parte da turma na visita a Stephanie e a Izabela. Uma foto emblemática, que nos remete à infância. Filho procura fotos e informações do pai, já falecido, que jogou no Grêmio Esportivo Maringá. Você se lembra do Carlito Mota?
Eduardo Bettoni da Silva, o Dudu Bettoni (que está com a camisa do Palmeiras), atleta da seleção brasilei
Rodrigo Mota, da cidade paranaense de Santo Antonio da Patina, entrou em contato com o Museu Esportivo de Maringá no ano passado. O pai dele, Carlito Mota, jogou no Grêmio Esportivo Maringá, logo que o clube foi fundado, em 1961. Além do Grêmio, Carlito, que era meio-campista, atuou na UPE
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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