A confraternização dos amigos do museu Esportivo de Maringá, ocorrida no dia 19 de dezembro, reuniu ex-atletas profissionais e amadores, dirigentes esportivos, jornalistas, músicos e esportistas colaboradores do MEM. Com show da cantora Adriana, filha de Custódio André Neto, craque do futsal e do futebol amador dos anos 1960, 70 e 80 de Maringá e do Paraná, e Duarte na percussão, o encontro celebrou o ano do Museu Esportivo de Maringá marcado por muitas doações de relíquias do esporte e ilustres visitantes, como a de Ademir da Guia no dia 7 de dezembro. 'Agradecemos a presença dos amigos que vieram comemorar conosco um ano maravilhoso. Agradecemos o apoio que recebemos desse grupo de esportistas desde que inicamos com este projeto de resgate e homenagem, em especial da Viapar, que está conosco desde o começo. Também destaco o apoio fundamental da imprensa para o sucesso do nosso Museu. Para 2019 teremos novidades, sempre com o objetivo de tornar o MEM ainda mais representativo e dinâmico', afirma o diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula. Durante a confraternização, Edivaldo Alves da Silva, o Serraria, um dos maiores jogadores de futsal de Maringá e um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo, discursou em nome dos presentes para parabenizar o trabalho que vem sendo realizado pelo diretor De Paula e a esposa Simone Labegalini.
Seja o primeiro a comentar.
Acompanhado do amigo Luiz Carlos Altoé, o cartunista Kaltoé, o pioneiro do rádio maringaense, Reginaldo Nunes Ferreira, que tem seu nome intimamente ligado à Rádio Cultura de Maringá, esteve em maio de 2019 no Museu Esportivo em duas ocasiões
Sócio da Emissora do Leão, como era conhecida em Maringá e em todo o Paraná, com Joaquim Dutra, Samuel Silveira e Carlos Piovesan Filho, Reginaldo tem saudades da é
Nosso amigo Reinaldo Jose Da Silva Silva, o Reinaldinho, levou ao Museu Esportivo diversas fotos antigas suas como atleta desde a década de 1960, em Peabiru-PR. Fizemos a reprodução e agora compartilhamos com os amigos. Além de bom de bola, Reinaldinho se destacou na juventude como craque do tênis de mesa e fez suas incursões pelo vôlei, no time da Cocamar, antes da montagem do grande time que representou Maringá na Liga Nacional. No futsa
Iguaçu, União da Vitória, 1973.
Seleção paranaense, 1978.
União Bandeirante, 1970.
Apucarana, 1970.
Cascavel, 1971.
Sociedade Esportiva Matsubara, 1976.
Grêmio de Esportes Maringá, 1976.
Londrina, 1977.
Apucarana Atlético Clube, 1992.
Mandaguari Esporte Clube, 1960, campeão do norte e vice-
O amigo jornalista Verdelírio Barbosa, diretor-proprietário do Jornal do Povo e colaborador do Museu Esportivo de Maringá, doou um relógio do Grêmio de Esportes Maringá, provavelmente de 1999, 2000, por aí (me corrijam se estiver errado). Grato, Verde! Com peças, fotografias, material impresso e objetos diversos, o Museu Esportivo de Maringá se torna cada vez mais representativo e vamos contando a história do esporte de Mari
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
Rua Pioneiro Domingos Salgueiro, 1415- sobreloja - Maringá - Paraná - Brasil
(44) 99156-1957