A paixão pelo futebol continua motivando o popular Apucarana. A cegueira não o impede de trabalhar. O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, esteve, em maio de 2018, com Elnio Silveira Pohlmann, o popular Apucarana, nome histórico e folclórico do futebol paranaense, em especial de Maringá. De Paula visitou o Apucarana em companhia do amigo Dionísio Rodrigues Martins, que já foi diretor do Grêmio de Esportes Maringá. Na ocasião, o Elnio doou ao Museu Esportivo de Maringá um quadro do Maringá Atlético Clube, o MAC, de 1989, campeão da 2ª Divisão do Paranaense, clube fundado por ele. Também foi o Apucarana que, em 1974, fundou o Grêmio de Esportes Maringá. Polêmicas convivem com o Elnio ao longo dos seus mais de 50 anos ligados ao futebol. Brigas com radialistas e políticos, com torcedores e dirigentes de outros clubes. Um homem sem papas na língua, empunhando a bandeira da temeridade. No meio de tudo isso, o inegável é que o seu nome está indelevelmente marcado na história da cidade, quer queiram. quer não queiram. Com De Paula e Dionísio foram duas horas de conversas sobre o assunto que mais ama: a bola. Histórias que dão um livro. Histórias alegres, tristes, espantosas e até inexplicáveis. O Elnio está cego, mas não deixou de trabalhar, sendo o diretor e editor do jornal Paraná Notícias. Ele dita as matérias, explica como quer a capa e a diagramação, faz entrevistas e contatos comerciais por telefone. Agradecemos ao Elnio Silveira Pohlman o quadro do MAC, uma relíquia de 29 anos. O Maringá Atlético Clube, já está representado no MEM por uma camisa e um jornal de 1989, agora tem a foto do time campeão da Segundona.
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Nosso amigo do Museu Esportivo, Amilcar Machado Profeta, primeiro secretário municipal de Esportes da história de Maringá (1977-80) doou fotografias de equipes maringaenses nos Jogos Abertos do Paraná de 1980, realizados em Apucarana, quando a Cidade Canção foi campeã geral. Um documento importante de resgate e homenagem aos que marcaram seu nome no esporte local. Profeta foi atleta de basquete e handebol, defendendo Maringá durante d&ea
Ex-lateral direito Zé Carlos, o José Carlos de Paula Faria, Zequinha, reencontrou-se com o goleiro Rafael Camarota em Primavera do Leste, no Mato Grosso, 22 anos depois de os dois terem feito parte das equipes do Coritiba, o primeiro como Júnior e o segundo como titular – e ídolo – do time profissional. O encontro se deu em 2014, quando o ex-goleiro embarcou na aventura de comandar uma equipe que tinha como objetivo a formação de jogadores
O amigo do Museu Esportivo de Maringá, Dirceu Dalmaz, que todos conhecem como Dirceu Pato, lateral-direito que atou com destaque em equipes do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, nos anos 70, 80 e 90, enviou uma revista que é uma verdadeira relíquia: a Jogada Maior, de 1970, com pôster do Grêm
As irmãs Michelle e Francielle Rocha, filhas do goleirão Marco Aurélio Rocha, com Zico, uns 20 e poucos anos atrás. Marco Aurélio Saldanha Rocha, nosso amigo no Museu Esportivo, jogou no Flamengo de 1964 a 1971. (Foto: Arquivo pessoal da família Saldanha Rocha)
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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