Camisa de futsal do time da Casa de Carne São José, número 10. Doada por Orivaldo Chirolie e Márcio José Chiroli, respectivamente, filho e neto de José Chiroli. Entrada no acervo do MEM: 24 de junho de 2023. O saudoso amigo José Chiroli, que nos deixou em 14 de julho de 2017, aos 84 anos. Açougueiro na Vila Operária, dono da Casa de Carnes São José, apaixonado por futebol, montou um time de futsal para disputar campeonatos na cidade, no Teuto Brasileiro e para entrar na história. Seu Zé também corria atrás da bola, jogou até perto dos 80 anos. Uma grande figura humana que deixou saudades e que também merece ser homenageado com um 'Meu Campinho' em Maringá. Esta foto dele é do acervo do MEM, de 2011, quando ele foi entrevistado para o documentário sobre os 50 anos do futebol de salão de Maringá, 'Histórias que a bola pesada contou', dirigido por Antonio Roberto de Paula.
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Botafogo campeão carioca de 1967. Final no Maracanã, dia 17 de dezembro contra o Bangu, Vitória por 2 a 1, gols de Roberto Miranda e Gérson.
Foram 18 jogos com 15 vitórias, 2 empates e 1 derrota.
A campanha: América 1x0 e 2x1; Bangu: 3x1 e 2x1; Campo Grande: 1x1 e 3x0; Flamengo: 2x1 e 1x0; Fluminense: 1x0 e 1x1; Olaria: 3x1 e 1x0; Vasco da Gama: 0x2 e 3x1; Bonsucesso: 1x0; Madureira: 2x0; Portuguesa: 1x0; São
A paixão pelo futebol continua motivando o popular Apucarana. A cegueira não o impede de trabalhar. O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, esteve, em maio de 2018, com Elnio Silveira Pohlmann, o popular Apucarana, nome histórico e folclórico do futebol paranaense, em especial de Maringá. De Paula visitou o Apucarana em companhia do amigo Dionísio Rodrigues Martins, que já foi diretor do Grêmio de Es
José Oliveira Dias, o Oliveirão, agora é só saudades. Ele nos deixou no dia 15 de dezembro de 2020, vítima de AVC. Antes havia sofrido outros dois. O “Pneu”, apelido que ele aceitava numa boa, escreveu uma bela história no futebol profissional de Maringá, mais importante ainda foi marcar seu nome na vida dos que o conheceram. Figura cativante era o Oliveira, sorriso fácil, jeito simples sem ser simplório, humilde, mas
O amigo do Museu Esportivo de Maringá, Jair Carvalho, que todos conhecem como Golê, meio-campista que, mesmo aos 64 anos, continua batendo muito bem na redondinha, atuando nos campeonatos do Clube Olímpico de Maringá e defendendo as cores da equipe veteraníssima do Museu Esportivo de Maringá, fez um gol-relâmpago, em 1974, aos 18 anos, quando jogava na equipe amadora do time da cidade de Atalaia, 53 quilômetros de Maringá.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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