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Sérgio Bertoni, pioneiro de tradicional família maringaense, que já atuou em empresas da cidade e em órgãos públicos municipais, fala sobre o Museu Esportivo de Maringá neste vídeo da Pólen Comunicação e convida a população para fazer uma visita. Desde o início do projeto de resgate e preservação da memória do esporte maringaense, iniciativa do jornalista e escritor Antonio R
Campo Mourão contra Maringá. Itamar Agostinho Tagliari e o saudoso Custódio André Neto, o Jacaré, no final dos anos 80, ginásio de esportes do Maringá Clube. Itamar jogava de óculos, chamava a atenção de todos. Na época, uma novidade no Brasil.
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Álbum com recortes de jornais e revistas do Grêmio Esportivo Maringá e Grêmio de Esportes Maringá doado ao MEM
O maringaense Varlei Lopes da Silva, 51 anos de idade, é um torcedor apaixonado pelo Grêmio Maringá. Menino ainda, morava na Vila Operária, próximo do Brinco da Vila, o local de treinamentos do Grêmio. Na década de 1980, o clube vivia uma grande fase. Tinha sido campeão paranaense em 1977
Os amigos do professor Gabriel Kara Neto vão se encontrar com ele nesta terça-feira, às 19 horas, no Museu Esportivo. Gabriel, parceiro e apoiador do MEM, que mora em Cuiabá, está na cidade e amanhã vai rever atletas que ele comandou no Grêmio de Esportes Maringá, seus alunos de educação física e os muitos amigos que conquistou na cidade. Hoje ele esteve no Museu Esportivo em companhia de Gilmar Real
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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