O técnico Vicente Feola convocou 33 jogadores para a Seleção Brasileira que se prepararia para a Copa do Mundo de 1958, inicialmente nas cidades mineiras de Poços de Caldas e Araxá, onde foram realizados os treinamentos em que a comisão técnica começou a observar o grupo em que, ao final, 11 jogadores seriam cortados.
Nos coletivos, uma curiosidade: a equipe treinava com uniforme de jogo, entre eles o de camisa azul, que já existia desde a década de 1930, ao contrário que se imagina ter sido usado pela primeira vez na decisão da Copa do Mundo de 1958.
Nessa fase de preparação, no dia 4 de maio, o Brasil fez o primeiro amistoso, goleando o Paraguai por 5 a 1, no Maracanã. No dia 6 de maio, a comissão técnica dispensou o atacante Almir (Vasco), o zagueiro e também meio-campo Formiga (Palmeiras), o lateral-direito Cacá (Botafogo), o meio-campo Pampolini (Botafogo) e o goleiro Carlos Alberto Cavalheiro (Vasco).
Ficaram 28 jogadores, que continuaram se preparando para os amistosos seguintes, no dia 7 de maio, novamente contra o Paraguai, e nos dias 14 e 18 de maio, contra a Bulgária, que serviram para o técnico Vicente Feola dispensar o lateral-esquerdo Altair (Fluminense), o goleiro Ernani (Bangu), o centroavante Gino (São Paulo), o zagueiro Jadir (Flamengo), o ponta-esquerda Canhoteiro (São Paulo), e o meio-campo Roberto Belangero (Corinthians), com o que ficou definido o grupo de 22 jogadores que viajaria para a Suécia. (CBF)
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Os parabéns vão para Leonardo Franzin, que está completando 18 anos hoje. Com carreira promissora no futebol, Léo atuou nas categorias de base do Atlético Maringaense Futebol Clube e também do Maringá Futebol Clube em competições oficiais este ano. E 2018, disputou o Campeonato Paranaense sub-17 pelo Grêmio Maringá.
Atuando pelo lado esquerdo do campo, sendo destro, o que amplia suas possibilidades de dribles e
Quando a menina Arlene Lima, mineira de São Sebastião do Paraíso, nascida em 16 de julho de 1937, chegou em Maringá, vivia chorando de saudades da sua terra natal e dos amigos que deixara para trás. Seu pai, Ary de Lima, havia recebido uma promoção no banco em que trabalhava, o Banco Mineiro da Produção. Seria gerente da agência inaugurada em Maringá, na avenida Duque de Caxias, em 1953. A família Lima, a
Preparação para a Copa de 1970, a Seleção Brasileira venceu por 3 a 0 o Combinado Irapuato, México, no dia 25 de abril daquele ano. Em Pé: Carlos Alberto, Wilson Piazza, Brito, Clodoaldo, Marco Antonio, Ado. Agachados: Jairzinho, Rivellino, Tostão, Pelé, Paulo Cézar. Foto: Divulgação/CBF.
Texto de Reginaldo Benedito Dias, professor e historiador. Nota prévia: este texto foi publicado em O Diário do Norte, em 2011. Poderia tê-lo trazido até os dias de hoje, mas a análise se mantém atual. Os títulos conquistados pelo Londrina (2014) e pelo Operário (2015) não alteram a tendência descrita.
Recentemente, o caderno de esportes de “O Diário” realizou interessante reportagem sobre a
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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