'Comecei a jogar no famoso Gegê, o Grêmio Estudantil Ginásio Estadual, onde hoje é o Instituto de Educação. A gente tinha um time lá que não perdia pra ninguém: Os Gigantes. A primeira partida que joguei no futebol de salão foi no Country Clube, numa quadra de vôlei. Nem cimento era. Era pedrisco. Joguei pra Umes contra o Country.' Assista no youtube o documentário 'Histórias que a bola pesada contou' sobre os 50 anos do futsal de Maringá, do diretor Antonio Roberto de Paula, lançado em 2011. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
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- Acesse www.apoia.se/museuesportivo - Torne-se um colaborador do Museu Esportivo de Maringá a partir de 9 reais. Entre nessa história você também! Já avançamos muito nesses anos e novos horizontes vão surgindo à medida que mais pessoas da cultura e da história se incorporam ao nosso projeto de resgate da memória esportiva. Com as novas perspectivas a partir dessa união, vamos conhecendo mais profundamente
Agradecemos o livro-CD enviado pelo Francisco de Assis Pinheiro Dantas, nosso amigo, grande parceiro do Museu Esportivo de Maringá. O livro "Criaturas... fragmentos soltos no ar" é uma coletânea de poesias escritas pelo Dantas, com as páginas devidamente diagramadas. A capa é um trabalho de Aparecida C. Isolani. Apaixonado pelo esporte, especialmente o futebol, o sãopaulino Dantas é diretor do grupo "O Canibal - Um ser pri
Maringá das casas de madeira, com suas singelas varandas; suas cercas de balaústres separando terrenos e unindo vizinhos; longas conversas ao luar; habitantes iluminados e felizes, cúmplices de um tempo e de um lugar.
Maringá da poeira e do barro, das ruas de lâmpadas amarelas, de seus lentos veículos, geradores, limpa-pé
- Texto do pesquisador José Carlos Cecílio publicado originariamente no site www.angelorigon.com.br, do jornalista Angelo Rigon.
- "O Correio da Manhã, um dos maiores jornais do país à época, publicou no dia 1º de março de 1966, uma segunda-feira, a seguinte portagem sob o título: “América obrigado a jogador depois do jogo ter acabado”, a respeito de um amistoso realizado em 27 de fevere
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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