Nosso amigo do Museu Esportivo, Isac Silvestre, nascido em Marialva-PR em 17 de agosto de 1966, morador em Sarandi-PR, doou uma camisa do Avaí, de Santa Catarina, clube onde jogava em 1993. A doação foi na visita que o ex-lateral-direito fez ao MEM no dia 18 de janeiro de 2020 na companhia dos amigos José Luiz Kiste e Clodoaldo.
Com excelente preparo físico, ótimo domínio de bola e velocidade, Isac iniciou a carreira em 1984, nas categorias de base do Grêmio de Esportes, se profissionalizando em 1986 e permanecendo até 1988. No ano seguinte e em 1990, Isac atuou no Maringá Atlético Clube, o MAC. Em 1991 foi para o Juventus, de Jaraguá do Sul-SC, em 1992 no Figueirense, em 1993 esteve por três meses no Operário, de Pota Grossa, retornando no mesmo ano para Santa Catarina, indo para o Avaí.
Em 1994, voltou a Maringá para jogar no Grêmio Maringá. Ainda em 94, Isac esteve no Araranguá, clube catarinense, e em 1995 fez cirurgia do ligamento cruzado no joelho esquerdo, encerrando a carreira no Jandaia Esporte Clube, disputando a 1ª Divisão do Campeonato Paranaense.
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Academia Han – Tae Kwon Do – Praça Pedro Álvares Cabral, 197, Zona 2
Academia Victoria Muay Thai – Avenida Carlos Correa Borges, 642
Baratinho Café – Avenida Guedner, 1571, sala 4 – Jardim Aclimação
Casa do Voluntário – Avenida Brasil, 5620, próximo à Praça do Peladão
Um grupo de veteranos, amigos do Museu Esportivo, participa hoje (19), às 19 horas, da inauguração oficial do "Meu Campinho", localizado na avenida Joaquim Duarte Moleirinho esquina com rua Marino Pauliqui, Jardim Cidade Monções. Este "Meu Campinho" será denominado "Custódio André Neto - Jacaré", proposição dos vereadores Mário Verri e William Gentil. Uma justa homenagem a
Medalhas de Lúcio Aurélio no Museu Esportivo de Maringá -
Medalhas conquistadas pelo atleta Lúcio Aurélio de Freitas, o Tutio, campeão de taekwondo e boxe, doadas ao MEM.
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México 70 - E as palavras, eu que vivo delas, onde estão? Onde estão as palavras para contar a vocês e a mim mesmo que Tostão está morrendo asfixiado nos braços da multidão em transe? Parece um linchamento: Tostão deitado na grama, cem mãos a saqueá-lo. Levam-lhe a camisa levam-lhe os calções. Sei que é total a alucinação nos quatro cantos do estádio, mas só tenho olhos
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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