O ex-jogador Picolé esteve no Museu Esportivo de Maringá no dia 13 de julho de 2018. Morando atualmente em Curitiba e trabalhando como observador técnico do Clube Atlético Paranaense, Picolé veio a Maringá e em cidades da região para cumprir compromissos profissionais. Na cidade, ele se encontrou com Sebastião Braz Palma, o Tião Rivelino, seu amigo desde os tempos em que atuou no Grêmio de Esportes Maringá, em 1984. Tião Rivelino o convidou para conhecer o Museu Esportivo, sendo recepcionado pelo diretor Antonio Roberto de Paula.
Picolé, nascido na cidade paulista de Pirajuí em 29 de janeiro de 1956, foi registrado com o nome de José Ricardo Manoel. Ele conta que nem mesmo sua mãe o chama pelo nome e sim pelo apelido. E qual a razão do apelido? Ele diz que, infantil ainda no Noroeste de Bauru, comprou três sorvetes antes de entrar no campo para treinar e não teve tempo de terminar de chupar antes da bola começar a rolar. O treinador foi chamá-lo e gritou: 'Ô do picolé'. Os outros garotos começaram a brincar com ele chamando-o de Picolé. 'Quanto mais bravo eu ficava, mais o apelido colava', comentou, sorridente.
Ele jogou no Palmeiras entre 1976, ano em que foi campeão paulista, e 1979. E além do Grêmio Maringá, atuou Atlético Paranaense, Noroeste de Bauru, Portuguesa Santista e durante oito anos no Puebla do México, onde ficou amigo do técnico Muricy Ramalho, amizade que perdura até hoje.
Sobre sua passagem pelo Grêmio, um fato marcante foi ter sido escolhido em duas oportunidades como o artilheiro do Fantástico. Nos anos 1980, o programa Fantástico, da Rede Globo, escolhia o gol mais bonito do final de semana. O gol de bicicleta contra o Pinheiros e outro, de cobertura, contra o Cascavel, ambos no Willie Davids, foram os mais bonitos em dois domingos do Fantástico.
Na visita, Picolé se lembrou de outros fatos do seu tempo de jogador do Galo do Norte, comentou sobre seus antigos companheiros e prometeu retornar. De Paula presenteou Picolé com o livro 'Francisco Feio Ribeiro,a jornada de um obstinado', publicado em 2014, sobre o pioneiro maringaense que veio de Pirajuí, cidade onde nasceu o ex-jogador.
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Equipe de futsal do Country Club de Lupionópolis, 1971 Jogo de despedida do jogador Fuzil contra o Cacique, de Londrina. A quadra de cimento, ao fundo a sede social do Country. O craque Fuzil se transferiu justamente para o Cacique. Nessa época, tendo Fuzil e Anizinho como destaques, o time de Lupionópolis era imbatível na região, chegando a ficar quatro anos sem perder em casa, sendo derrotado para a grande equipe da Sociedade Esportiva Palmeiras em 1973. Q
Adoílson Costa, nosso amigo do Museu Esportivo, craque de bola que jogou no Grêmio de Esportes Maringá e com brilhante passagem pelo Paraná Clube, exibe as faixas e troféus que ganhou quando jogou na equipe paranista. O crédito da foto é do Rubinho Filho, nosso amigo do Museu Esportivo, coordenador técnico na empresa CT Joga Fácil.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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