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Imagens do dia 9 de junho de 2024, Bosque 2, "Maringá Solidária em prol dos irmãos gaúchos" - Recebimento de donativos, corrida, ato ecumênico e apresentações musicais. Crédito das fotos: Ivan Amorim, Donizetinho e Paulo Polite.
Ingresso do jogo Botafogo F. C. 4 x 0 Santos, Campeonato Paulista, dia 20 de março de 2019, que livrou o time de Ribeirão Preto do rebaixamento. Doado ao MEM pelo amigo palmeirense Emilson Rodrigues Marques, que morou em Ribeirão Preto e comemorou muito a goleada e a permanência do Botinha na elite paulista. Além deste ingresso, Emilson doou um distintivo do clube. Quando a menina Arlene Lima, mineira de São Sebastião do Paraíso, nascida em 16 de julho de 1937, chegou em Maringá, vivia chorando de saudades da sua terra natal e dos amigos que deixara para trás. Seu pai, Ary de Lima, havia recebido uma promoção no banco em que trabalhava, o Banco Mineiro da Produção. Seria gerente da agência inaugurada em Maringá, na avenida Duque de Caxias, em 1953. A família Lima, a Texto de Paulo Roberto Grani. Foto do estádio Durival de Birto e Silva, em 1947, da coleção de Cid Destefani. O futebol brasileiro deu seus primeiros passos ao lado das ferrovias. Em cada estação [de trem] tinha um campo de futebol, que era praticado pelos operários das ferrovias. As ferrovias tinham uma importância social gigantesca. Por meio delas, o desenvolvimento chegava ao interior do Brasil e, de carona, o fu
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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