Reginaldo Benedito Dias fala de Paulo Cézar Lima: ' Ele não gosta de ser chamado de Caju. Paulo Cézar Lima encantava-me pela exuberância técnica, exibida na seleção brasileira e, principalmente, na máquina tricolor de 75 e 76. Foi o décimo segundo titular da seleção do tricampeonato mundial. Zagallo pretendia escalá-lo como titular da ponta esquerda, mas o bairrismo dos paulistas castigou o jovem craque do Botafogo. A escolha por Rivelino como camisa 11 mostrou-se acertada, mas também seria acertada a escalação do PC. Revendo os jogos da campanha do tricampeonato recentemente, além de constatar que ele sempre atuava bem quando entrava, era fácil perceber que ele dava mais opções ofensivas pelo lado esquerdo. Inconformista e rebelde, enfrentava os burocratas do futebol. Ao lado de Afonsinho e Reinaldo, compôs o trio dos rebeldes da década de 1970. Em uma época em que Pelé se esquivava desses temas, PC Lima era engajado nas questões da consciência negra.
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Crônica de 2001, de Antonio Roberto de Paula, a partir de uma entrevista que ele fez com Oswaldo Lima, para o livro online 'O Jornal do Bispo':
O que o rádio tocava virava sucesso. Em 1962, eram três as emissoras em Maringá: Cultura, Atalaia e Difusora. E uma grande rivalidade. O jornal era feito para um determinado grupo de pessoas. Já o rádio, com seu fantástico alcance, chegando a todos os rincões, dominava a pre
Confira nossa coleção de camisetas personalizadas. Apenas R$ 79,00. Designer: Willian Vilela Ramos. Poesias: Antonio Roberto de Paula.
Laércio Estevam dos Reis faleceu no dia 14 de maio de 2020.
Ele foi o fundador da Torcida Galo Terror, do Grêmio de Esportes Maringá, dia 10 de abril de 1989.
Descanse em paz, Laércio Estevam dos Reis, grande guerreiro, fundador da Torcida Galo Terror, do Grêmio de Esportes Maringá, em 1989.
Velório neste sábado, 15 de maio, 9h da manhã, Capela do Prever.
Sepultamento às 14 horas no Cem
O amigo jornalista Verdelírio Barbosa, diretor-proprietário do Jornal do Povo e colaborador do Museu Esportivo de Maringá, doou um relógio do Grêmio de Esportes Maringá, provavelmente de 1999, 2000, por aí (me corrijam se estiver errado). Grato, Verde! Com peças, fotografias, material impresso e objetos diversos, o Museu Esportivo de Maringá se torna cada vez mais representativo e vamos contando a história do esporte de Mari
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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