A festa realizada na quinta-feira (12), na Associação Banestado de Maringá, promovida pelo Museu Esportivo e Liga de Futsal de Maringá reuniu 400 pessoas, repetindo o sucesso do evento de julho, na sede campestre do Sindicato dos Bancários. Tendo arroz carreteiro no cardápio, preparado pelo presidente da LFSM, Aldi César Mertz e sua equipe, os organizadores fizeram homenagens à Associação Banestado, destacando as conquistas dos times que marcaram época no salonismo marigaense e do Estado nas décadas de 1960, 70 e 80. Troféus dos títulos do Banestado foram expostos, assim como camisas e banners com fotografias de memoráveis equipes e jogadores que ficaram para a história do esporte da cidade.
O Museu Esportivo e a LFSM entregaram aos diretores da Associação Banestado e do Sindicato dos Bancários a placa “Parceiro do MEM”, uma chancela que é destinada às entidades e empresas que apoiam o projeto de preservação e resgate da memória esportiva. “Uma noite de encontros e reencontros de atletas e ex-atletas das mais variadas modalidades esportivas, esportistas e de amigos maringaenses e de cidades da região. Assim como o evento anterior, este foi possível graças ao apoio dos amigos que trabalharam como voluntários e se empenharam na venda de convites”, afirma Antonio Roberto de Paula, diretor do MEM. “O apoio do Sindicato dos Bancários e da Associação Banestado é fundamental para pôr em prática o nosso projeto cultural, esportivo e social”, completa Aldi. Para Gilmar Real, responsável pelo gerenciamento do fundo solidário de apoio emergencial a ex-atletas maringaenses, “a festa no Banestado foi uma prova de que o Museu Esportivo tem um grupo unido e representativo que aumenta a cada dia e nos anima para já começar a preparar outros eventos”.
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Reportagem da Equipe Pinga Fogo sobre o Museu Esportivo de Maringá, com o repórter Leonardo Filho, veiculada nesta terça-feira (5), TV Maringá-Band.
Crônica de Antonio Roberto de Paula.
Jogo emocionante pela Copa do Brasil na noite de ontem no estádio Willie Davids. O Maringá Futebol Clube precisava da vitória para passar de fase. Ao até então invicto América mineiro o empate lhe bastava. Time de série A em 2023 e B em 2024, com um elenco reforçado, o América jogou aberto na primeira etapa, buscou o gol. Mostrou personalidade, esquem
No dia 15 de maio de 1965, quando o Santos Futebol Clube hospedou-se no Hotel Bandeirantes, em Maringá, para jogar no dia seguinte contra o Grêmio Esportivo Maringá, time ao qual impingiu a histórica goleada por 11 a 1 em pleno estádio Willie Davids, aconteceu um fato marcante.
À época, a cidade e a região enfrentavam um surto de poliomielite e o ortopedista José Carlos Dias Toledo, um dos fundadores da ANPR (Associa&c
Nosso amigo Gilmar Real fez a doação de duas carteirinhas antigas para o Museu Esportivo de Maringá. Uma de 1971, quando ele era jogador do time juvenil do Grêmio Esportivo Maringá; e a outra da década de 1980, quando ele atuou na equipe amadora do Grêmio de Esportes Maringá. Gilmar, que jogava o fino da bola nos gramados, também se destacou no futebol de salão, sendo presença obrigatória nos selecionados maring
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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