Ex-lateral direito Zé Carlos, o José Carlos de Paula Faria, Zequinha, reencontrou-se com o goleiro Rafael Camarota em Primavera do Leste, no Mato Grosso, 22 anos depois de os dois terem feito parte das equipes do Coritiba, o primeiro como Júnior e o segundo como titular – e ídolo – do time profissional. O encontro se deu em 2014, quando o ex-goleiro embarcou na aventura de comandar uma equipe que tinha como objetivo a formação de jogadores. O projeto não vingou e o ex-goleiro acabou retornando para São Paulo. Zequinha, por sua vez, apesar de promissor, não seguiu carreira no futebol e hoje vive em Tapejara-PR, sua cidade natal, onde é agricultor. O ex-jogador, que mesmo fazendo parte das categorias de base, treinava frequentemente entre os profissionais, não esqueceu os tempos em que, como atleta, conviveu com o ex-goleiro. “Me lembro que ela lançava a bola com a mão para mim e gritava: “Vai garoto!!!”. Até hoje ainda ouço os gritos dele ecoando pelas arquibancadas vazias do Couto Pereira”, relembra. Nota: a foto só está sendo publicada agora porque estava perdida nos arquivos do jornalista e fotógrafo Valmir Faria, que vive em Campo Verde, também no Mato Grosso.
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- Nosso amigo e colaborador do Museu Esportivo, Damásio Barão, com a faixa de campeão do Campeonato de Peladas de 1976, equipe da AFA - Autarquia de Fomento Agropecuário de Maringá. Damásio doou a faixa para o acervo do MEM. Grato, Damásio! A memória do esporte agradece.
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O amigo Tiago Valenciano, professor de sociologia e membro da Academia de Letras de Maringá, segue colaborando com o Museu Esportivo de Maringá. Desta vez, ele doou ao MEM a coleção de 4 volumes da "A História do Futebol Brasileiro", publicação de 1968 da Edibras - Editora Documenta&ccedi
Didi, Grêmioi Maringá, campeão paranaense de 1977. Reginaldo Benedito Dias fala de Valdir Manuel dos Santos, nascido em 18 de abril de 1949, faleceu em 23 de outubro de 2003.: "Dono de uma técnica refinada e de excepcional visão de jogo, Didi era um grande maestro. Tinha talento para jogar na seleção brasileira. Bola de sobra e juízo de menos. Quem acompanhou a gloriosa arrancada do Grêmio ao título de 1977 jamais se esq
Na segunda-feira passada, dia 4, fui com meu irmão Augusto até Engenheiro Beltrão, no velório do Seu Tula, querido amigo da nossa família, compadre do meu saudoso pai Milton e da minha mãe rita. Seu Tula, pioneiro beltronense, o moço da cidade paulista de General Salgado, faleceu aos 96 anos.
Apaixonado por futebol, pelo Palmeiras, pela Associação Esportiva Recreativa de Engenheiro Beltrão, do qual ele foi t&eacut
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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