- O amigo Cássio Marcelo de Oliveira Alves, professor na cidade paranaense de Itaperuçu, e sua irmã Érica, doadores de relíquias ao Museu Esportivo de Maringá, entregaram no dia 5 de junho de 2020 outra relíquia para o acervo do MEM: um chapéu daqueles usados por torcedores holandeses em jogos da sua seleção. A peça foi trazida de Amsterdã, capital da Holanda, onde Érica morou. Atualmente, ela, que doou medalhas de judô e natação ao Museu Esportivo, reside em Paris.
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Jogadores do Grêmio de Esportes Maringá no Brinco da Vila, centro de treinamentos, na Vila Operária, Maringá, em 1992.
Minha geração (a dos que hoje têm mais de 80) viveu o auge de uma fascinante modalidade esportiva: o futebol de botão, inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt. No Brasil inteiro e em vários outros países, esse joguinho foi praticado mais intensamente nas décadas de l930 a 1980, nele se destacando até celebridades como Pelé, Delfim Neto, Chico Buarque, Osmar Prado, Chico Anysio, Oscar Schmidt.
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Jogos Abertos do Paraná, Pato Branco, 1989. Equipe de vôlei de Maringá, campeã. Em pé. Dema, Nuti, Kiko,Márcio, Adriano Max e Ralph.
Sentados Grilo, Ronaldo, Maguzinho, Badan e Alessandro.
As irmãs Michelle e Francielle Rocha, filhas do goleirão Marco Aurélio Rocha, com Zico, uns 20 e poucos anos atrás. Marco Aurélio Saldanha Rocha, nosso amigo no Museu Esportivo, jogou no Flamengo de 1964 a 1971. (Foto: Arquivo pessoal da família Saldanha Rocha)
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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