- O amigo Cássio Marcelo de Oliveira Alves, professor na cidade paranaense de Itaperuçu, e sua irmã Érica, doadores de relíquias ao Museu Esportivo de Maringá, entregaram no dia 5 de junho de 2020 outra relíquia para o acervo do MEM: um chapéu daqueles usados por torcedores holandeses em jogos da sua seleção. A peça foi trazida de Amsterdã, capital da Holanda, onde Érica morou. Atualmente, ela, que doou medalhas de judô e natação ao Museu Esportivo, reside em Paris.
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O fundador da Torcida Guerreira de Maringá, nos anos 1970, Sebastião Braz Palma, conhecido como Tião Rivelino, gravou depoimento na sede do Museu Esportivo de Maringá, convidando a população de Maringá e esportistas em geral para uma visita a este espaço da memória esportista. Tião Rivelino é um dos grandes doadores de relíquias históricas ao MEM: agasalho do Maringá Futebol Clube, camisa e faixa
Atuando na meia-direita ou volante, Valdir Manuel dos Santos, o Didi, foi um dos maiores da história do futebol de Maringá e do Paraná, sendo campeão paranaense pelo Galo do Norte em 1977. Nascido em 18 de abril de 1949, em Santos-SP, Didi iniciou a carreira no Santos em 1968, tendo atuado, além do Grêmio Maringá, nas seguintes equipes: Portuguesa Santista, Rio Branco-PR, América-SP, Palmeiras, Pinheiros, Atlético Paranaense, Color
A redação de um jornal do interior na final da Copa do Mundo de 1970
O País respirava futebol naquele 21 de junho de 1970. Não era para menos. O escrete canarinho poderia chegar ao tricampeonato. A seleção comandada por Zagallo havia vencido todos os jogos da Copa do Mundo do México e tinha pela frente a Itália, que, com muita garra, chegara à final no Estádio Azteca, na Cidade do México. A reda&cce
Do site da CBF -
Há mais de 50 anos no Brasil, jornalista italiano, que está no B rasil há mais de 50 anos, destaca incerteza com a transmissão antes da chegada ao México e traz mais uma visão de quem acompanhou a Seleção por toda Copa.
"Nunca havia estado no México e tudo representava um grande ponto de interrogação. Como seria o desempenho da seleção, como funcionaria a
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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