O nosso amigo Hector Consani, designer e artista plástico, criador da logomarca do MEM, levou ao Museu Esportivo, no dia 24 de agosto de 2019, sua esposa Daniela, sua mãe Nice e os tios Nilson e Laíde, estes últimos moradores em Cianorte. Este ano, Hector havia levado seu sogro Davi Toledo, que jogou futsal na juventude pelo Centro Português de Maringá e que doou fotos de 1968.
Nilson e Laíde são pais do goleiro Danilo, da Chapecoense, que faleceu aos 31 anos, no dia 28 de novembro de 2016, após a queda do avião que levava o time catarinense para disputar a final da Copa Sul-Americana na Colômbia contra o Nacional de Medelin. Na maior tragédia do futebol mundial, morreram 71 pessoas.
Nilson e Laíde doaram ao Museu Esportivo uma camisa oficial da Chapecoense, número 1, com o nome de Danilo, um dos grandes responsáveis por levar a equipe catarinense a decidir o título da Sul-Americana de 2016, com quatro pênaltis defendidos contra o clube argentino Independiente e o “milagre” no último minuto contra o San Lorenzo, também da Argentina, que valeu a classificação do time da cidade de Chapecó.
Os amigos que estavam no Museu Esportivo na oportunidade, cumprimentaram, abraçaram, fizeram fotos e disseram palavras de encorajamento aos pais de Danilo, todos sabedores que a dor é eterna, mas que pode ser suavizada com o apoio das pessoas, como aconteceu na manhã de sábado, dia 24. Nilson e Laíde agradeceram o carinho dos amigos do MEM, autografaram a camisa doada, disseram que sempre se emocionam quando as pessoas se aproximam para falar do filho, contaram que recebem em sua casa pessoas de diversos lugares do Brasil que querem conhecer os familiares de Danilo e saber mais do goleiro que ficou na história do futebol.
Agora, o Museu Esportivo de Maringá também tem em seu acervo um pouco da bela história de Danilo, campeão da Copa Sul-Americana de 2016. Agora, Nilson, Laíde e sua irmã Nice, também se tornaram amigos do Museu Esportivo, assim como Hector e Daniela.
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-Texto publicado no site www.taniatait.com.br, dia 17 de setembro de 2020.
- O Brasil é marcado pela paixão ao futebol. Todo torcedor brasileiro ou brasileira se sente um técnico, dá opinião, critica, sofre, enfim se sente ligado ao futebol.
No entanto, o futebol que tanto encanta, traz uma série de problemas. Quatro desses problemas chamam muito a atenção: a falta do futebol arte; o descaso do jogador pela
Nossa amiga do Museu Esportivo de Maringá, Rafaela Assis Alavarse, filha de João Alavarse, parceiro do MEM. Em 2016, Rafaela participou do revezamento da Tocha Olímpica, que passou por Maringá no dia 29 de junho.
Para promover a Olimpíada do Rio de Janeiro, a Tocha Olímpica percorreu, durante 95 dias, 329 cidades brasileiras das cinco regiões.
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Um par de tênis da marca Penalty do mesmo modelo que ele usou quando atuou pelo selecionado maringaense de futsal em 1989, em Pato Branco, quando a cidade conquistou pela primeira vez a medalha de ouro nos Jogos Abertos do Paraná. Foi esta a doação de Edson Alexandrino ao Museu Esportivo, em maio de 2019.
Edson, que iniciou sua vitoriosa carreira no futsal atuando no time da Casa Osten/Clube Recreativo Teuto Brasileiro, foi quatro vezes campeão dos
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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