Nosso amigo do Museu Esportivo, Mário Verri, esportista maringaense, que apoia o MEM desde que iniciamos o projeto de resgate e preservação da memória não só do futebol, mas de todas as modalidades esportivas, envia cópia de uma carta escrita por Hellmuth Schumann, falecido recentemente.
Helmuth, chamado de Elmo, considerado um membro da família do Mário, enviou, de Marialva, onde residia, a carta para seu compadre Abílio, de Cianorte, em 18 de maio de 1962, véspera da Copa do Mundo do Chile, quando o Brasil se tornou bicampeão com show de Garrincha e Companhia.
Uma carta que retrata a vida de Helmuth, seu trabalho na zona rural e seu amor ao futebol. Ele não estava muito confiante na seleção brasileira, não queria Garrincha entre os titulares. Na verdade, Julinho estava jogando muito, mas se contundiu. Se pudesse atuar, Garrincha poderia ter ficado no banco. Uma heresia, analisando hoje esta possibilidade. Sem Pelé, Mané fez de tudo naquela Copa. Helmuth mostra uma ponta de esperança no título.
Li e reli várias vezes a missiva e compartilho com os amigos do Museu Esportivo esta relíquia. Uma carta comovente que o Mário encontrou entre os pertences do seu Elmo por quem tinha grande carinho.
O amigo que viveu na década de 1960, que foi pioneiro paranaense, ou mesmo de outro estado, que viveu no campo ou mesmo na cidade, vai se identificar com o saudoso Helmuth Schumann. Descanse em paz, Elmo, agora, mais pessoas vão saber da sua história.
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"Era proibido pisar em cima da bola, o juiz dava falta porque a bola murchava." (Zé Bolão, que foi goleiro e técnico de Valmar e outros times, tendo atuado na equipe de futebol do Mandaguari Esporte Clube). Assista no youtube o documentário "Histórias que a bola pesada contou" sobre os 50 anos do futsal de Maringá, do diretor Antonio Roberto de Paula, lançado em 2011. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
Faleceu nesta madrugada (17.11.20) o nosso amigo Antero Rocha, aos 69 anos de idade. Antero residia no Conjunto Borba Gato e sofreu um infarto enquanto dormia. Profundo conhecedor da política maringaense, filósofo popular, coordenou a campanha de José Bacarim (Zé do Bar do Zé) e ajudava a coordenar o projeto Eu Amo Maringá. Baiano de nascimento, residiu em Cianorte e passou a ser figura muito conhecida quando veio para Maringá, atuando tam
O amigo do Museu Esportivo, Marcio Stabile, entra em contato: "Olá De Paula, bom dia, estive no sábado (22) em Apucarana revendo amigos e encontrei meu grande parceiro Zé Carlos Amaral. Falei pra ele do Museu Esportivo, ele parabenizou você pelo trabalho e falou que quando vir a Maringá vai dar uma passada para conhecer o MEM. Mandou um grande abraço. O Zé Carlos Amaral, entre outros clubes, jogou no Apucarana, Centenário, Pato Branc
O amigo do Museu Esportivo de Maringá, Dirceu Dalmaz, que todos conhecem como Dirceu Pato, lateral-direito que atou com destaque em equipes do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, nos anos 70, 80 e 90, enviou uma revista que é uma verdadeira relíquia: a Jogada Maior, de 1970, com pôster do Grêm
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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