'Histórias que a bola pesada contou' é o resgate dos 50 anos do futsal de Maringá-Paraná.Nas comemorações da Liga de Futsal de Maringá (1971-2011) e do cinquentenário do esporte da bola pesada na Cidade Canção, o jornalista, escritor, poeta e documentarista Antonio Roberto de Paula retrata essa importante página esportiva no documentário 'Histórias que a bola pesada contou', reunindo uma centena de depoimentos de atletas, árbitros e dirigentes das últimas cinco décadas que marcaram seu nome no cenário esportivo, profissionais de imprensa, tudo ilustrado com vídeos e fotos, verdadeiras relíquias cedidas por aqueles que viveram essa bela história e, completando o teor histórico da obra, imagens antigas de Maringá e recortes de jornais. Um painel dos clubes, das equipes, das praças esportivas, das empresas e da imprensa. Tudo o que girava em torno do futsal está neste documentário que levou um ano para ser realizado. 'Histórias que a bola pesada contou' narra toda a trajetória do salonismo maringaense, desde os campos de terra com a bola feita de crina, passando pelos ginásios de esportes, que atraiam grande público, chegando até aos dias de hoje. Além de um importante registro esportivo e da vida maringaense, 'Histórias que a bola pesada contou' é uma homenagem aos craques do futsal, verdadeiros ídolos numa época em que ir aos ginásios de esportes era programa obrigatório da população; é também uma mensagem de esperança para que o esporte da bola pesada retorne aos seus tempos de glória. O documentário tem a produção executiva da Caco Cultural, que tem Marcelo Carvalho como diretor. A edição e finalização é de Leandro Bulla, o Zóio, da Z´Pixels. As filmagens foram de César Henrique Rodrigues. A equipe de apoio com Simone Labegalini, Sabrina Morello e Bruno Gerhard. O roteiro e a pesquisa foram do diretor Antonio Roberto de Paula. Ano de lançamento: 2012. Duração: 293 minutos.
Fonte: Museu Esportivo de MaringáSeja o primeiro a comentar.
Na segunda-feira passada, dia 4, fui com meu irmão Augusto até Engenheiro Beltrão, no velório do Seu Tula, querido amigo da nossa família, compadre do meu saudoso pai Milton e da minha mãe rita. Seu Tula, pioneiro beltronense, o moço da cidade paulista de General Salgado, faleceu aos 96 anos.
Apaixonado por futebol, pelo Palmeiras, pela Associação Esportiva Recreativa de Engenheiro Beltrão, do qual ele foi t&eacut
Jogos Abertos do Paraná em 1990, Toledo. Selecionado maringaense campeão. Em pé. Anderson fisioterapeuta. Nuti, Adriano, Max, Alessandro, Márcio, Chesi, prefeito Ricardo Barros, técnico Dema e o secretário de esportes, Otávio Dias Chaves Júnior , o Cambará. Sentados. Kiko, Intel, Grilo,Badan, Maguzinho e Ronaldo.
O amigo Dirceu Herrero Gomes levou João Preis para conhecer o Museu Esportivo de Maringá no dia 17 de outubro. O pioneiro fez a doação de dois documentos que ajudam a contar a história do esporte maringaense: um recibo de pagamento dele para o Vale Azul Iate Clube, em 1963, e um título de sicio-proprietário do Grêmio Esportivo Maringá, de 1964. Muitas histórias sobre Maringá contadas pelo catarinense João Preis
Estádio Willie Davids, início década de 1970.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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