“Quando contava as façanhas do meu ídolo, absorto naquela figura que deu tantas emoções à nação corintiana, recebi a notícia da morte do meu amigo Igor Massi”
Já estava na metade do artigo sobre Ronaldo, o grande goleiro corintiano, campeão paulista em 88, 95 e 97, brasileiro em 90 e da Copa do Brasil em 95. Titular por dez anos na mais difícil posição e no cl
Félix Miéle Venerando – (texto de Antonio Roberto de Paula)
O goleiro Félix não era alto, o que dificultava suas saídas de gol. Aliás, este fundamento colocava os goleiros brasileiros em nível inferior aos demais. Havia uma teoria, praticamente um conceito, de que os argentinos eram infinitamente superiores aos do Brasil nesta posição. E não sem razão. A escola argentina produziu &oac
A primeira vez em que lá entrei foi em 1967, em companhia do prefeito Luiz de Carvalho. O local era ainda conhecido como “Bosque 1” – um pedacinho da antiga floresta em meio à qual a população pioneira construiu a garbosa urbe onde hoje a gente orgulhosamente mora.
Havia apenas uma trilha rústica, pela qual caminhamos até o miolo da matinha. Durante o percurso, Doutor Luiz foi chamando a atenç
Na Rua do Rosário, em Ponte Nova de Minas, acabara de nascer uma criança. Menino ou menina? Professor. De quê? De tudo. Um nome chique lhe deram: José Hiran Salée.
No Departamento de Letras da UEM, onde fomos colegas durante uns bons anos, minha mesa ficava ao lado da dele na sala dos professores. Ali, de papo em papo, em meio a intermináveis discussões sobre sinédoques e anaptixes, acabei conhecendo tin
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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